Inspeção de máquinas e equipamentos: como e por que fazer ?
CGF Seguros • 11 de setembro de 2020
Inspeção de máquinas e equipamentos: como e por que fazer ?

Por mais resistente e robusta que seja uma máquina, ela sofre desgastes em função do seu uso, por isso, precisa passar por inspeção e devidas manutenções. Esse procedimento é o que garante eficiência e produtividade, bem como a vida útil do item e, principalmente, a segurança durante a operação. Veja a seguir como e por que fazer a inspeção de máquinas e equipamentos. 

Manutenção e inspeção, é a mesma coisa?

Você está se perguntando se a manutenção e a inspeção são a mesma coisa? Elas têm o mesmo objetivo: garantir o pleno funcionamento das máquinas e a segurança durante o uso. Pode-se dizer, portanto, que caminham lado a lado, mas não são a mesma coisa. Entenda a seguir a diferença entre elas: 

A manutenção preventiva é um evento periódico que tem o objetivo de corrigir desgastes e danos menores. Evita, portanto, que algo pare de funcionar bruscamente, o que poderia ocasionar prejuízos financeiros com substituição de componentes no maquinário. 

Já a manutenção preditiva é uma maneira de acompanhar todo o desempenho da máquina e identificar por meio de softwares quando algo não está funcionando bem. Ou seja, é uma forma, bem moderna, de prevenir acidentes e problemas nas máquinas e equipamentos. Assim, quando alguma anomalia é identificada, aciona-se  a manutenção corretiva , que tem o objetivo de reparar danos, substituindo peças.

Enquanto isso, a inspeção de máquinas e equipamentos consiste em uma rotina diária detalhada de checagem do item. Ela deve ser feita sempre antes de o equipamento entrar em operação. 

Qual a importância de fazer inspeções diárias? 

A inspeção de máquinas e equipamentos consiste em um checklist para avaliar as condições de uso do equipamento para o início da rotina de trabalho. São 5 ou 10 minutos tirados antes de começar a utilização desses itens que podem salvar vidas, prevenindo acidentes

Além disso, é o procedimento que garante que a empresa não irá arcar com grandes prejuízos financeiros com um motor inutilizado por falta de óleo, por exemplo. 

Vale lembrar ainda que, a execução de inspeção diária é um procedimento previsto nas normas de segurança no Ministério do Trabalho NR 11 , NR 12 e NR 31 . De acordo com as normas regulamentadoras, as fichas de inspeção devem ser devidamente assinaladas e arquivadas. Em caso de acidentes, o documento é consultado para fins de perícia. 

Por meio da inspeção diária é possível:

  • – Prevenir falhas e acidentes;
  • – Garantir a segurança no uso do equipamento;
  • – Reduzir custos;
  • – Aumentar a vida útil do equipamento;
  • – Cumprir com as normas vigentes;
  • – Garantir a integridade física dos profissionais que lidam com as máquinas e equipamentos. 

Inspeção de máquinas e equipamentos: como fazer?

Agora que você já sabe a importância de fazer a inspeção de máquinas e equipamentos diariamente, confira os itens que não podem faltar no seu checklist. 

1. Iluminação 

Uma checagem básica, mas que não pode ser esquecida, é a do sistema de iluminação. Verifique o funcionamento de faróis , luzes de freio e luzes de alerta . Além disso, não se esqueça de verificar as luzes do painel , elas são importantes para uma operação segura, inclusive para sinalizar algum problema em componentes do equipamento. 

2. Arrefecimento 

Garanta que o fluido responsável pelo resfriamento do motor esteja em níveis adequados. Vale lembrar aqui que, não é recomendada a utilização de água comum para essa função. 

O fluido arrefecedor conta com componentes que proporcionam uma elasticidade maior na temperatura de funcionamento. A água comum pode levar a danos no maquinário, como a corrosão do sistema de arrefecimento em consequência dos minerais que ela possui. 

3. Freios

Esse é o principal responsável por evitar acidentes com máquinas pesadas . Então, antes de começar a operação é imprescindível fazer a inspeção dos freios. Para isso, observe a altura do pedal e o tempo de resposta da máquina

Nas manutenções preventivas lembre-se também de, tempos em tempos, fazer a troca do fluido responsável pela movimentação desse componente.

4. Lubrificação 

A lubrificação é o que garante que não haja desgaste em demasia das peças ou o superaquecimento, já que evita o atrito direto. 

Por isso, cheque se os componentes do motor e partes móveis da máquina, como freios, diferenciais, caixa de direção, motor e caixa de marcha estão devidamente lubrificados.

5. Sistema hidráulico 

Para as máquinas que contam com a força do sistema hidráulico, é importante na inspeção diária fazer a checagem dos níveis de lubrificantes e, sempre que for preciso, encher esse recipiente. 

6. Transmissão 

Analise se não há vazamentos ou desgastes irregulares nas peças que compõem a transmissão. São elas: buchas, eixos, rolamentos, acoplamentos, redutores, engrenagens, etc. 

7. Filtros 

Por fim, lembre-se de inspecionar diariamente os filtros que compõem a sua máquina, limpando-os sempre que necessário e trocando-os periodicamente. 

O filtro de combustível deve ser drenado todos os dias. Enquanto isso, o filtro de ar pode ser reutilizado após limpeza, no máximo, cinco vezes, depois disso é imprescindível fazer a sua substituição. 

Cuidados gerais 

Vale lembrar que, cada máquina e equipamento tem suas próprias especificidades, adapte a lista acima para a realidade dos itens que você trabalha diariamente. Além disso, é importante fazer a leitura atenta das normas regulamentadoras de segurança do trabalho mencionadas do início deste artigo para saber exatamente quais pontos impactam no seu segmento de atuação.

Por fim, é importante destacar que, a inspiração de máquinas e equipamentos tem como principal objetivo garantir a segurança e integridade física dos profissionais que trabalham com ela. Por isso, é imprescindível que esses também estejam utilizando os Equipamentos de Proteção Individual que complementam todas as medidas e padrões de segurança adotados em espaços de trabalho com máquinas e equipamentos. 

Além disso, investir em seguros de máquinas e equipamentos é uma maneira de garantir previsibilidade financeira para o seu negócio. Baixa a Planilha Comparativa de Preços de Seguros da CGF e faça a escolha ideal para seu negócio.

Comente

Posts Relacionados

Por Ivina Tomaz 16 de maio de 2025
Gerenciar uma frota de veículos pesados é um desafio constante para empresas dos setores de construção civil, mineração, logística e transporte. Os custos operacionais representam uma parte significativa do orçamento, e proteger máquinas e equipamentos é fundamental para evitar prejuízos financeiros. Nesse cenário, o seguro para frota de máquinas e equipamentos pesados é uma solução eficiente para reduzir custos e proteger seus investimentos. A importância da gestão de custos em frotas de veículos pesados A frota de veículos pesados é um dos principais responsáveis pelos custos operacionais, especialmente em segmentos como construção e mineração. O desafio está em equilibrar a operação, garantir segurança, evitar quebras inesperadas e controlar os gastos com manutenção. Principais fatores que impactam os custos da operação: Combustível: Veículos pesados têm alto consumo, e a alta dos preços pode pressionar o orçamento; Manutenção e reparos: A manutenção preventiva é essencial para prolongar a vida útil, evitando gastos elevados e imprevistos: Prejuízos decorrentes de acidentes e danos: Acidentes e danos às máquinas e veículos pesados podem gerar custos significativos, afetando diretamente o orçamento da empresa e comprometendo o andamento das operações. Riscos comuns em frota de veículos pesados e seus impactos financeiros Não há como evitar totalmente os imprevistos na gestão de frota de veículos pesados, mas é possível minimizar os riscos e reduzir os custos decorrentes de sinistros. Quando falamos de sinistros em máquinas e equipamentos pesados, alguns dos incidentes mais comuns incluem: Colisões e acidentes: Os veículos pesados, especialmente em locais de construção ou ambientes industriais, estão expostos a riscos de colisões e acidentes. Roubo e furto de equipamentos: O roubo de veículos pesados é um problema crescente, especialmente em áreas onde há falta de vigilância ou sistemas de segurança inadequados. Danos causados por condições climáticas extremas: Veículos pesados também estão expostos a danos causados por tempestades, alagamentos ou ventos fortes. Desgaste anormal de peças: A falta de manutenção preventiva adequada pode resultar em desgaste excessivo de peças e componentes dos veículos, o que, além de comprometer a segurança, gera custos elevados com a troca de peças e a necessidade de reparos emergenciais. Danos a propriedade ou terceiros: Um acidente envolvendo um veículo pesado pode causar danos a propriedades de terceiros, ou até mesmo lesões a pessoas. Como o seguro pode reduzir custos e garantir mais segurança Investir em um seguro adequado para a frota de veículos pesados é uma estratégia inteligente para minimizar os riscos e proteger o patrimônio da empresa. Cobertura contra danos acidentais: Em caso de colisões ou acidentes, o seguro pode cobrir os custos de reparação dos danos, evitando que a empresa tenha que arcar com as despesas do reparo, que podem ser elevadas. Proteção contra roubo ou furto: Ao garantir a cobertura contra roubo ou furto de veículos pesados, a empresa pode ter o valor do bem ressarcido, o que facilita a reposição de equipamentos essenciais para o andamento das operações. Cobertura de danos causados por condições climáticas: O seguro pode cobrir danos causados por condições climáticas extremas, como enchentes ou quedas de árvores. Conclusão Reduzir custos e garantir mais segurança para a frota de veículos pesados é um desafio, mas com as estratégias certas, é possível alcançar ambos os objetivos de forma eficaz. Investir em um seguro adequado, adotar uma gestão de frota eficiente e priorizar a manutenção preventiva são medidas fundamentais para minimizar riscos e custos operacionais. Com o apoio de uma corretora especializada como a CGF Seguros, sua empresa estará mais protegida contra os imprevistos, garantindo a continuidade das operações sem comprometer o orçamento.
Por Ivina Tomaz 21 de março de 2025
A segurança no trabalho é essencial em setores de risco, como construção civil e indústria. O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) é fundamental para reduzir acidentes e promover a integridade dos colaboradores. Com foco em ambientes que lidam com máquinas e equipamentos pesados, como os atendidos pela CGF Seguros, vamos explorar as diferenças, funções de EPIs e EPCs e suas normas de uso. O que é EPI? O Equipamento de Proteção Individual (EPI) protege o trabalhador contra riscos específicos em suas atividades. Seu uso é regulamentado pela NR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego, descrita no Art. 166 na Lei nº 6.514 criada em 22 de dezembro de 1977. Ela define a obrigatoriedade do fornecimento gratuito de EPI pelo empregador e orienta o uso adequado pelo empregado. Exemplos de EPI EPIs comuns incluem capacetes, óculos de proteção, luvas, protetores auriculares, máscaras, cintos de segurança e botas de proteção. Cada EPI é escolhido de acordo com o risco específico que o trabalhador enfrenta e é de uso individual. O que é EPC? O Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) é utilizado para proteger o grupo de trabalhadores, eliminando ou reduzindo os riscos no ambiente de trabalho. A NR-9, prevista inicialmente pela Portaria MTb nº 3.214 na data de 08 de junho de 1978, regulamenta os EPCs. Com o passar dos anos, essa norma foi alterada com o intuito de estabelecer a criação de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que exigem a identificação e controle dos riscos no ambiente. Exemplos de EPC Entre os EPCs mais comuns estão barreiras de proteção, sistemas de ventilação, sinalização de segurança, alarmes, extintores de incêndio, guarda-corpos e isolamento acústico. Esses dispositivos protegem todos os colaboradores expostos aos riscos no local. Diferenças entre EPI e EPC EPIs e EPCs têm papéis distintos e complementares: Foco de proteção : EPI protege individualmente, EPC protege coletivamente. Responsabilidade : o empregador fornece e orienta o uso de EPI, sendo o trabalhador responsável pelo uso adequado. Já o EPC, é de responsabilidade exclusiva do empregador. Aplicação e custos : EPIs são mais acessíveis e de uso individual. EPCs possuem custo maior de instalação e protegem todos os envolvidos. Integração de EPI e EPC no ambiente de trabalho O uso combinado de EPI e EPC oferece uma proteção mais abrangente. Na construção civil, por exemplo, capacetes e luvas protegem o trabalhador individualmente, enquanto andaimes e barreiras coletivas protegem toda a equipe. Na indústria, protetores auriculares e máscaras, aliados a sistemas de ventilação e sinalização, criam um ambiente mais seguro. Como a CGF Seguros pode apoiar a segurança no seu trabalho Agora você já sabe sobre os equipamentos de proteção individual e coletiva e como evitar situações de risco nas operações do seu trabalho. Se o seu objetivo é proteger suas máquinas, equipamentos e até mesmo sua empresa, a CGF Seguros é especialista nesse assunto. Com a CGF você conta com uma consultoria personalizada e proteção de acordo com os riscos do seu negócio. Perguntas frequentes: 1. O que é EPI? Equipamento de Proteção Individual para proteger o trabalhador de riscos específicos. 2. O que é EPC? Equipamento de Proteção Coletiva, que protege o conjunto de trabalhadores no ambiente. 3. Quais são exemplos de EPI? Capacetes, luvas, máscaras, protetores auriculares, entre outros. 4. Quais são exemplos de EPC? Barreiras de proteção, ventilação, sinalização, alarmes, extintores. 5. Quem fornece o EPI? O empregador deve fornecer gratuitamente. 6. O trabalhador é obrigado a usar o EPI? Sim, conforme as orientações de segurança. 7. O EPC pode substituir o EPI? Não, eles são complementares. 8. Qual norma regulamenta o uso de EPI? A NR-6. 9. Qual norma regulamenta o uso de EPC? A NR-9. 10. Qual a diferença entre EPI e EPC? EPI protege individualmente; EPC protege coletivamente. 11. Qual é o custo do EPI? Varia conforme o tipo, sendo mais acessível que o EPC. 12. Quem mantém o EPC? A empresa é responsável por instalação e manutenção. 13. EPI é obrigatório em todos os trabalhos? Sempre que o ambiente apresenta riscos. 14. EPI com CA é obrigatório? Sim, deve ter Certificado de Aprovação (CA). 15. Existe algum seguro que oferece proteção contra danos em máquinas? Sim, a CGF oferece seguros para máquinas e equipamentos, atendendo a necessidade de segurança.
Por Ivina Tomaz 11 de fevereiro de 2025
Os danos elétricos são uma das principais causas de falhas em máquinas e equipamentos, podendo resultar em altos custos de reparo e prejuízos operacionais. Sobrecargas, curtos-circuitos e descargas atmosféricas estão entre os riscos mais comuns, especialmente em setores como agronegócio e construção civil. Neste artigo, vamos explicar como esses danos acontecem, quais são as melhores práticas para prevenção e como um seguro especializado pode proteger seu patrimônio contra imprevistos. Afinal, o que são danos elétricos? Danos elétricos referem-se a qualquer tipo de prejuízo que ocorre em equipamentos eletrônicos ou elétricos devido a falhas na rede elétrica ou no próprio equipamento. Além disso, estão entre as principais causas de sinistros em maquinários, e podem ser causados por uma variedade de fatores. Tipos mais comuns de Danos Elétricos 1. Sobrecargas elétricas As sobrecargas elétricas ocorrem quando muitos dispositivos são conectados a um único circuito. Isso pode causar o superaquecimento dos fios e o eventual derretimento do isolamento, levando a danos irreparáveis. Equipamentos como computadores, impressoras e maquinários pesados são particularmente vulneráveis a esse tipo de dano. 2. Curto-circuito Um curto-circuito acontece quando a corrente elétrica segue um caminho não planejado, geralmente devido a fios desencapados ou falhas no isolamento. Esse tipo de dano pode gerar faíscas, incêndios e, consequentemente, a perda total do maquinário. 3. Flutuações de tensão As flutuações de tensão, também conhecidas como picos de tensão, podem ocorrer devido a problemas na rede elétrica ou ao ligar/desligar aparelhos de alto consumo, como ar-condicionado e motores. Esses picos podem danificar componentes eletrônicos sensíveis, como placas de circuito. 4. Danos por raios As descargas atmosféricas são uma das causas mais destrutivas de danos elétricos. Um raio pode induzir uma corrente elétrica muito alta em sistemas de energia, danificando transformadores e equipamentos eletrônicos. A proteção contra raios é fundamental, especialmente em áreas propensas a tempestades. 5. Danos de tensão residual Este tipo de dano acontece quando a tensão residual (a eletricidade que permanece em um circuito mesmo após ser desligado) causa estragos em dispositivos eletrônicos. É um problema que muitas vezes passa despercebido até que o equipamento comece a apresentar falhas. Esses danos não afetam apenas a operação de máquinas e equipamentos, mas também podem resultar em prejuízos financeiros significativos e riscos à segurança. Como prevenir danos elétricos Prevenir danos elétricos é crucial tanto para a segurança quanto para a manutenção da eficiência operacional. Aqui estão algumas estratégias eficazes: Instalações elétricas adequadas Certifique-se de que a instalação elétrica da sua empresa esteja em conformidade com as normas e regulamentações locais. Uso de dispositivos de proteção Instalar dispositivos como disjuntores, fusíveis e protetores contra surtos de tensão pode ajudar a minimizar os riscos. Esses dispositivos são projetados para interromper o fluxo de eletricidade em situações de sobrecarga ou picos de tensão. Treinamento de funcionários Educar os funcionários sobre o uso seguro de maquinários e equipamentos elétricos é essencial. Treinamentos regulares podem ajudar a prevenir erros que poderiam levar a danos elétricos. Manutenção regular A manutenção preventiva é uma forma eficaz de identificar problemas antes que eles se tornem graves. Inspecionar regularmente cabos, tomadas e equipamentos pode evitar surpresas desagradáveis. Proteção contra raios Instalar um sistema de proteção contra descargas atmosféricas pode ser uma medida valiosa, especialmente em regiões propensas a tempestades. Isso pode incluir a instalação de para-raios e sistemas de aterramento. Como a CGF Seguros pode ajudar A CGF Seguros é uma corretora especializada em seguros de máquinas e equipamentos , oferecendo soluções que podem proteger sua empresa contra os danos elétricos. Aqui estão algumas maneiras de como podemos ajudar: Cobertura personalizada Seja para proteção contra danos elétricos ou outros tipos de risco, temos opções que garantem a segurança do seu patrimônio. Consultoria especializada Nossa equipe de especialistas pode orientar você na escolha das melhores opções de seguro, levando em consideração os tipos de equipamentos e as condições do seu ambiente de trabalho. Assim, você terá a certeza de que seu maquinário está protegido. Agilidade no atendimento Em caso de sinistro, a CGF Seguros oferece um atendimento ágil e eficiente, ajudando você a lidar rapidamente com os danos e minimizar o impacto nas operações. Suporte em várias situações A CGF Seguros está pronta para oferecer suporte e soluções. Isso inclui auxílio na avaliação de riscos, na escolha do seguro mais adequado para suas necessidades e suporte em casos de dúvidas e sinistros. Conclusão Danos elétricos são uma preocupação real. Entender o que são, como ocorrem e como prevenir esses problemas pode fazer toda a diferença na proteção do seu patrimônio. Na CGF Seguros, estamos dispostos para ajudá-lo a garantir a segurança de seus equipamentos e a continuidade das suas operações. Não deixe sua empresa vulnerável, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar! Perguntas Frequentes 1. O que causa danos elétricos? Danos elétricos podem ser causados por sobrecargas, curto-circuito, flutuações de tensão, descargas atmosféricas e tensão residual. 2. Como posso proteger meus equipamentos elétricos? É fundamental realizar instalações adequadas, usar dispositivos de proteção, realizar manutenção regular e treinar os funcionários sobre segurança elétrica. 3. Quais são os tipos mais comuns de danos elétricos? Os tipos mais comuns incluem sobrecargas elétricas, curto-circuito, flutuações de tensão e danos causados por raios. 4. A CGF Seguros cobre danos elétricos? Sim, a CGF Seguros oferece opções de cobertura que protegem contra danos elétricos, personalizando as apólices de acordo com as necessidades do seu negócio. 5. Como posso contratar um seguro com a CGF Seguros? Você pode entrar em contato conosco através do nosso site ou telefone. Nossa equipe está pronta para ajudá-lo a encontrar a melhor solução de seguro para sua empresa. 6. O que fazer em caso de danos elétricos? Se você suspeitar de danos elétricos, desconecte os equipamentos afetados e entre em contato com um eletricista qualificado. Além disso, informe a CGF Seguros para iniciar o processo de sinistro.

Que tal ficar ainda mais informado sobre os seguros de máquinas? Se inscreva em nossa newsletter.

Contate-nos