Pulverizadores agrícolas: conheça a história da máquina e suas funções
CGF Seguros • 15 de julho de 2021
Pulverizadores agrícolas: conheça a história da máquina e suas funções

Veja neste artigo o que são os pulverizadores agrícolas e saiba a importância da máquina para a agricultura de precisão no século 21.

O que são pulverizadores agrícolas?

Pulverizadores agrícolas são máquinas ou equipamentos capazes de distribuir líquidos em pequenas partículas. A pulverização pode ocorrer por terra ou ar, a depender da extensão das atividades. Essas máquinas e equipamentos são aplicados para garantir a dispersão correta de agroquímicos, nutrientes e fertilizantes na agricultura mundial.

Por conta da importância no controle de pragas e desenvolvimento agronômico, são tecnologias indispensáveis no campo atual para manter a produtividade.

História da pulverização agrícola

A pulverização agrícola existe desde as primeiras grandes civilizações. Na Roma Antiga, já se usava fumaça da queima de enxofre como forma de controlar pulgões nas plantações de trigo e sal para controlar ervas daninhas. 

No começo do século 19, chineses usavam arsênico diluído em água para controle de insetos. 

Já se sabia desde essa época que produtos derivados de plantas como a rotenona e piretrina controlavam a presença de insetos nas plantações. 

Em 1865, o Verde Paris, uma mistura de arsênico e cobre, começou a ser usado no controle de populações de besouro da batata do Colorado. E em 1882 descobriu-se que a mistura de sulfato de cobre e cal, chamada mistura Bordeaux, era efetiva contra a doença em videiras chamada míldio, uma infecção fúngica nas plantas.

Já em 1890, um pó com mercúrio começou a ser usado para tratamento de sementes e, 25 anos depois, uma fórmula líquida foi desenvolvida para controle de pragas fúngicas em sementes.

Na virada do século 19 para o 20, começaram a aparecer os primeiros herbicidas, mas o grande salto na área veio na década de 40, com a redescoberta do DDT e os organoclorados.

Uma das formas de se entender o controle de pragas divide o conhecimento químico em três eras:

  1. Período anterior a 1867, em que produtos odoríferos e irritantes, como excrementos, cinzas, enxofre, rotenona, piretro, nicotina, óleos animais e petroquímicos eram aplicados;
  2. Período entre 1867 e 1939, marcado pela descoberta da mistura Bordeaux e outras fórmulas cúpricas (com presença de cobre);
  3. Período a partir de 1939, com a chegada dos organossintéticos.

Essas três eras marcam não apenas a tecnologia química, mas também as estratégias de aplicação dos herbicidas e controle de pragas. 

Até 1868, as plantas precisavam ser esfregadas ou lavadas com panos ou escovas mergulhados na mistura. Regadores também eram aplicados para aumentar a velocidade de aplicação e uniformizar a distribuição.

Também nesse período havia a prática conhecida como benzedura, em que espanadores e vassouras embebidas nos líquidos arremessavam-nos sobre as plantas.

O surto no desenvolvimento da engenharia de equipamentos para pulverização agrícola começa no segundo período, em especial no final do século 19. 

O crescimento das práticas de monocultura em larga escala ao redor do mundo favoreceu o surgimento das novas tecnologias de aplicação por conta da corrida de desenvolvimento impulsionada pelas grandes pragas nas plantações.

As três principais foram: míldio nas videiras européias, invasão do besouro da batata nos EUA e a sarna da batatinha na Inglaterra e Irlanda. 

A sarna da batatinha dizimou a cultura da batata inglesa na ilha da Irlanda e levou a região a um estado de fome e miséria, chegando a aproximadamente 500.000 mortes diretamente causadas pelo problema e migração de quase um milhão de pessoas para outros países.

Após esses avanços, em 1939, a explosão de crescimento na engenharia e química para a agropecuária, impulsionados pelas duas Guerras Mundiais e a expansão tecnológica do período, geraram máquinas agrícolas cada vez mais modernas e eficientes.

Desafios na pulverização agrícola

Os pulverizadores agrícolas tratorizados surgiram com a necessidade de um controle de despejo de agroquímicos mais eficiente, visto que as áreas de cultivo crescem sem parar e as pragas acompanham o mesmo ritmo em uma corrida biológica. 

Com isso, fez-se necessário aumentar a qualidade e a precisão das aplicações, desperdiçando menos agroquímicos no ar ou no solo na hora da pulverização. 

O processo pode ser dividido historicamente em 5 etapas:

  1. Marcação de pulverização por contagem de ruas, dependendo da largura da barra e espaçamento da cultura;
  2. Marcação por bandeiras colocadas no início e no final das ruas para demarcação da faixa de pulverização, trabalho em linha reta similar ao primeiro modelo, mas em maior escala;
  3. Marcação no solo realizada por 2 tratores e um cabo de aço com comprimento igual à largura da barra aplicada à parte traseira do primeiro trator com a parte dianteira do segundo trator. Marcações em paralelo com escarificador que risca o solo;
  4. Sistema de barra de luz com equipamento georreferenciado dotado de satélites e computadores de bordo inteligentes capazes de mapear a área pulverizada;
  5. Sistema autônomo em que a máquina opera sozinha sem a necessidade de barra de luz e controle manual do operador. 

Hoje, esse último sistema gera alta precisão na aplicação, com os computadores passando leituras sobre umidade, pressão, temperatura, dosagem e estado do solo. 

Tipos de pulverizadores agrícolas

Pulverizadores agrícolas podem ser categorizados de diversas maneiras. A primeira delas refere-se ao acionamento, em que se dividem em: 

  • manuais: usados normalmente para pequenas áreas e ações pontuais; 
  • elétricos: mecânicos, com bateria, dependentes de fontes de energia para recarga;
  • a combustível: motorizados através de queima de combustíveis fósseis. 

Mas existe ainda uma classificação por configuração do equipamento e modo de ativação. Veja abaixo como funcionam.

Pulverizador Costal

Reservatório com alças, levado nas costas como uma mochila. Pode ter acionamento manual, elétrico ou combustível. Depende de um operador para manipulá-lo o tempo todo. 

Pulverizador de Pistola

Trabalham com ar comprimido e possuem acionamento manual ou elétrico. Para acionamento manual, são recomendados apenas em hortas, pomares e pequenos jardins.

Pulverizador de Barra

Barra com múltiplas pontas de pulverização normalmente instaladas em trator. Podem cobrir grandes áreas em pequenos intervalos de tempo. 

Úteis para agricultores encarando qualquer volume de produção, mas normalmente aplicadas em culturas anuais, como soja, milho, trigo, batata e a horticultura em geral.

Pulverizadores Atomizadores

Máquina que pulveriza através de corrente de ar em alta velocidade sobre a plantação. Capaz de atingir grandes distâncias. Normalmente utilizado em culturas perenes como café e laranja.

Partes e acessórios dos pulverizadores agrícolas

Pulverizadores (sejam manuais ou motorizados) costumam possuir:

  • tanque/reservatório para a calda (mistura diluída de água e componente agroquímico);
  • bomba;
  • agitador;
  • filtro;
  • regulador de pressão;
  • manômetro;
  • conjunto de acionamento;
  • mangueira;
  • bico de pulverização;
  • dispositivo de acionamento (barra ou pistola).

Modelos mecanizados podem ter medidores de volume aplicado, GPS, sistemas de controle remoto por computador, sensores térmicos, barômetros etc.

Como escolher pulverizadores agrícolas?

Pulverizadores devem ser escolhidos com base em dois fatores: tipo de cultura e área pulverizada. 

Como dito anteriormente, as culturas anuais costumam ser atendidas por pulverizadores agrícolas em barra acoplados a tratores. Enquanto as culturas perenes utilizam pulverizadores atomizadores. 

Além disso, o cálculo de área total determina a quantidade de máquinas necessárias (mais comum para atomizadores, com capacidade sem grande variação) e a capacidade máxima em litros de cada uma delas (pulverizadores de barra podem ir de 400 a 4500 litros em média). 

Manutenção de pulverizadores agrícolas

Pelo alto fluxo de líquidos e a ação química de muitos deles, os pulverizadores agrícolas dependem de boa manutenção para terem vida útil adequada e não gerarem prejuízos ou problemas. A maior parte dos pulverizadores conta com seguro para máquinas agrícolas especializado. Abaixo, listamos as principais atividades de manutenção necessárias nas máquinas.

Limpeza

Resíduos agroquímicos nos pulverizadores contaminam pessoas ou animais. Além disso, misturam-se aos novos produtos inseridos nos tanques e prejudicam a performance e efeito geral.

A limpeza, com isso, passa a ser fundamental para garantir a saúde dos trabalhadores no campo, das pessoas vivendo ao redor e da natureza. Por isso, deve ser feita ao fim de todos os dias de trabalho ou nos momentos de troca de produto caso ocorram no mesmo dia. 

Todo manuseio na limpeza dos pulverizadores deve ocorrer com os EPIs corretos, e é necessário usar, além de água, detergentes especiais, desengraxantes e outros produtos recomendados pelos fabricantes dos agroquímicos e fertilizantes.

As partes, incluindo gatilhos, filtros e bicos, precisam ser removidas e imersas em águas repetidas vezes para garantir uma limpeza completa. 

Regulagem e calibração

Regulagem e calibração ajudam a corrigir problemas de dispersão e aplicação corretas, podem ser feitas em diferentes partes do pulverizador, incluindo o bico. A calibração ajuda a verificar a confiabilidade do processo e deve ser feita sempre que o consumo ficar acima de 15% da média.

Troca de bicos e peças

Os pulverizadores, como todas as máquinas e equipamentos agrícolas, possuem rotinas de manutenção e revisão periódicas. Por isso, as peças devem ser substituídas seguindo os parâmetros recomendados pelos fabricantes. 

Bicos podem gerar enorme prejuízo com dispersão acima do planejado, e quando chegam a desvios de 10% acima da vazão nominal, precisam ser trocados.

Parâmetros de pulverização agrícola

Existem 8 parâmetros fundamentais para realizar e avaliar uma pulverização agrícola da maneira correta:

  1. Dose : concentração do ingrediente ativo para obter o controle da população alvo. Pode ser calculado em gramas/hectare ou litros/hectare. O valor ideal é calculado por engenheiro agrônomo ou florestal;
  2. Volume de aplicação : Mede a quantidade de calda aplicada por unidade de área, afetado por alvo, bico, condições climáticas, tipo de planta e produto;
  3. Cobertura : Quantidade de gotas depositadas sobre o alvo na pulverização, determinada pelo produto, tamanho da gota e outros fatores, como arquitetura da planta, densidade de folhas e mais;
  4. Tamanho de gotas : Normalmente medido em micrômetros (mícrons) para o diâmetro da gota pulverizada. Define-se esse parâmetro em função do modo de ação do produto (sistêmico ou contato), condições climáticas e situação do alvo (plantação fechada ou aberta). Além disso, o tamanho da gota afeta a escolha do bico;
  5. Pressão : Usado para identificar a vazão e o tamanho da gota, pode ser lida no manômetro do pulverizador;
  6. Vento, temperatura e umidade relativa : Pulverizações com gotas pequenas não podem ocorrer com ventos superiores a 10 km/h, e as atividades não são recomendadas em temperaturas abaixo de 30°C com umidade relativa acima de 55%. Caso essas condições não sejam atingidas, mudam-se outros parâmetros para facilitar a atividade;
  7. Deriva : Movimento do produto através do ar para fora do alvo durante a pulverização. É, em resumo, o desperdício de produto que não chega ao alvo. Pode ser influenciada pelo vento, temperatura, umidade e tamanho das gotas;
  8. Tipo de bico : Também conhecidos por pontas de pulverização. Variável importante pois afeta outros fatores.

Cuidados necessários durante a pulverização

A pulverização é hoje uma etapa fundamental da agricultura moderna. Contudo, deve ser feita da maneira correta para gerar os resultados desejados e não afetar negativamente a vida e a saúde das pessoas. 

Por isso, para ser feita da maneira correta, é necessário que sejam adquiridos produtos e máquinas de qualidade, que o uso de EPIs seja fiscalizado, que a manutenção e limpeza sejam feitas adequadamente e que os trabalhadores sejam treinados e conscientizados sobre a importância do cuidado no manuseio dos produtos, sejam agroquímicos ou fertilizantes.

Além disso, a aplicação dos produtos deve ser feita nas épocas certas, usando água de qualidade para formação da calda, respeitando as condições climáticas para adaptar o processo de pulverização.

E para preservar a natureza e as vidas ao redor, os resíduos devem ser descartados conforme regulamentações e boas práticas ambientais, com a concentração de agroquímicos em quantidades apropriadas.

Gostou deste artigo e quer saber mais sobre máquinas agrícolas e processos de segurança em diferentes indústrias? Acesse nosso blog.

Comente

Posts Relacionados

Por Felipe Barboza 21 de julho de 2025
Evite sinistros em máquinas pesadas com dicas práticas de segurança, manutenção e prevenção de tombamentos, furtos, incêndios e mais.
Por Ivina Tomaz 16 de maio de 2025
Gerenciar uma frota de veículos pesados é um desafio constante para empresas dos setores de construção civil, mineração, logística e transporte. Os custos operacionais representam uma parte significativa do orçamento, e proteger máquinas e equipamentos é fundamental para evitar prejuízos financeiros. Nesse cenário, o seguro para frota de máquinas e equipamentos pesados é uma solução eficiente para reduzir custos e proteger seus investimentos. A importância da gestão de custos em frotas de veículos pesados A frota de veículos pesados é um dos principais responsáveis pelos custos operacionais, especialmente em segmentos como construção e mineração. O desafio está em equilibrar a operação, garantir segurança, evitar quebras inesperadas e controlar os gastos com manutenção. Principais fatores que impactam os custos da operação: Combustível: Veículos pesados têm alto consumo, e a alta dos preços pode pressionar o orçamento; Manutenção e reparos: A manutenção preventiva é essencial para prolongar a vida útil, evitando gastos elevados e imprevistos: Prejuízos decorrentes de acidentes e danos: Acidentes e danos às máquinas e veículos pesados podem gerar custos significativos, afetando diretamente o orçamento da empresa e comprometendo o andamento das operações. Riscos comuns em frota de veículos pesados e seus impactos financeiros Não há como evitar totalmente os imprevistos na gestão de frota de veículos pesados, mas é possível minimizar os riscos e reduzir os custos decorrentes de sinistros. Quando falamos de sinistros em máquinas e equipamentos pesados, alguns dos incidentes mais comuns incluem: Colisões e acidentes: Os veículos pesados, especialmente em locais de construção ou ambientes industriais, estão expostos a riscos de colisões e acidentes. Roubo e furto de equipamentos: O roubo de veículos pesados é um problema crescente, especialmente em áreas onde há falta de vigilância ou sistemas de segurança inadequados. Danos causados por condições climáticas extremas: Veículos pesados também estão expostos a danos causados por tempestades, alagamentos ou ventos fortes. Desgaste anormal de peças: A falta de manutenção preventiva adequada pode resultar em desgaste excessivo de peças e componentes dos veículos, o que, além de comprometer a segurança, gera custos elevados com a troca de peças e a necessidade de reparos emergenciais. Danos a propriedade ou terceiros: Um acidente envolvendo um veículo pesado pode causar danos a propriedades de terceiros, ou até mesmo lesões a pessoas. Como o seguro pode reduzir custos e garantir mais segurança Investir em um seguro adequado para a frota de veículos pesados é uma estratégia inteligente para minimizar os riscos e proteger o patrimônio da empresa. Cobertura contra danos acidentais: Em caso de colisões ou acidentes, o seguro pode cobrir os custos de reparação dos danos, evitando que a empresa tenha que arcar com as despesas do reparo, que podem ser elevadas. Proteção contra roubo ou furto: Ao garantir a cobertura contra roubo ou furto de veículos pesados, a empresa pode ter o valor do bem ressarcido, o que facilita a reposição de equipamentos essenciais para o andamento das operações. Cobertura de danos causados por condições climáticas: O seguro pode cobrir danos causados por condições climáticas extremas, como enchentes ou quedas de árvores. Conclusão Reduzir custos e garantir mais segurança para a frota de veículos pesados é um desafio, mas com as estratégias certas, é possível alcançar ambos os objetivos de forma eficaz. Investir em um seguro adequado, adotar uma gestão de frota eficiente e priorizar a manutenção preventiva são medidas fundamentais para minimizar riscos e custos operacionais. Com o apoio de uma corretora especializada como a CGF Seguros, sua empresa estará mais protegida contra os imprevistos, garantindo a continuidade das operações sem comprometer o orçamento.
Por Ivina Tomaz 21 de março de 2025
A segurança no trabalho é essencial em setores de risco, como construção civil e indústria. O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) é fundamental para reduzir acidentes e promover a integridade dos colaboradores. Com foco em ambientes que lidam com máquinas e equipamentos pesados, como os atendidos pela CGF Seguros, vamos explorar as diferenças, funções de EPIs e EPCs e suas normas de uso. O que é EPI? O Equipamento de Proteção Individual (EPI) protege o trabalhador contra riscos específicos em suas atividades. Seu uso é regulamentado pela NR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego, descrita no Art. 166 na Lei nº 6.514 criada em 22 de dezembro de 1977. Ela define a obrigatoriedade do fornecimento gratuito de EPI pelo empregador e orienta o uso adequado pelo empregado. Exemplos de EPI EPIs comuns incluem capacetes, óculos de proteção, luvas, protetores auriculares, máscaras, cintos de segurança e botas de proteção. Cada EPI é escolhido de acordo com o risco específico que o trabalhador enfrenta e é de uso individual. O que é EPC? O Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) é utilizado para proteger o grupo de trabalhadores, eliminando ou reduzindo os riscos no ambiente de trabalho. A NR-9, prevista inicialmente pela Portaria MTb nº 3.214 na data de 08 de junho de 1978, regulamenta os EPCs. Com o passar dos anos, essa norma foi alterada com o intuito de estabelecer a criação de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que exigem a identificação e controle dos riscos no ambiente. Exemplos de EPC Entre os EPCs mais comuns estão barreiras de proteção, sistemas de ventilação, sinalização de segurança, alarmes, extintores de incêndio, guarda-corpos e isolamento acústico. Esses dispositivos protegem todos os colaboradores expostos aos riscos no local. Diferenças entre EPI e EPC EPIs e EPCs têm papéis distintos e complementares: Foco de proteção : EPI protege individualmente, EPC protege coletivamente. Responsabilidade : o empregador fornece e orienta o uso de EPI, sendo o trabalhador responsável pelo uso adequado. Já o EPC, é de responsabilidade exclusiva do empregador. Aplicação e custos : EPIs são mais acessíveis e de uso individual. EPCs possuem custo maior de instalação e protegem todos os envolvidos. Integração de EPI e EPC no ambiente de trabalho O uso combinado de EPI e EPC oferece uma proteção mais abrangente. Na construção civil, por exemplo, capacetes e luvas protegem o trabalhador individualmente, enquanto andaimes e barreiras coletivas protegem toda a equipe. Na indústria, protetores auriculares e máscaras, aliados a sistemas de ventilação e sinalização, criam um ambiente mais seguro. Como a CGF Seguros pode apoiar a segurança no seu trabalho Agora você já sabe sobre os equipamentos de proteção individual e coletiva e como evitar situações de risco nas operações do seu trabalho. Se o seu objetivo é proteger suas máquinas, equipamentos e até mesmo sua empresa, a CGF Seguros é especialista nesse assunto. Com a CGF você conta com uma consultoria personalizada e proteção de acordo com os riscos do seu negócio. Perguntas frequentes: 1. O que é EPI? Equipamento de Proteção Individual para proteger o trabalhador de riscos específicos. 2. O que é EPC? Equipamento de Proteção Coletiva, que protege o conjunto de trabalhadores no ambiente. 3. Quais são exemplos de EPI? Capacetes, luvas, máscaras, protetores auriculares, entre outros. 4. Quais são exemplos de EPC? Barreiras de proteção, ventilação, sinalização, alarmes, extintores. 5. Quem fornece o EPI? O empregador deve fornecer gratuitamente. 6. O trabalhador é obrigado a usar o EPI? Sim, conforme as orientações de segurança. 7. O EPC pode substituir o EPI? Não, eles são complementares. 8. Qual norma regulamenta o uso de EPI? A NR-6. 9. Qual norma regulamenta o uso de EPC? A NR-9. 10. Qual a diferença entre EPI e EPC? EPI protege individualmente; EPC protege coletivamente. 11. Qual é o custo do EPI? Varia conforme o tipo, sendo mais acessível que o EPC. 12. Quem mantém o EPC? A empresa é responsável por instalação e manutenção. 13. EPI é obrigatório em todos os trabalhos? Sempre que o ambiente apresenta riscos. 14. EPI com CA é obrigatório? Sim, deve ter Certificado de Aprovação (CA). 15. Existe algum seguro que oferece proteção contra danos em máquinas? Sim, a CGF oferece seguros para máquinas e equipamentos, atendendo a necessidade de segurança.

Que tal ficar ainda mais informado sobre os seguros de máquinas? Se inscreva em nossa newsletter.

Contate-nos