Como o seguro para equipamentos pesados é fundamental para as organizações?
CGF Seguros • 26 de outubro de 2021
Como o seguro para equipamentos pesados é fundamental para as organizações?

Qualquer imprevisto ou sinistro com a máquinas deixa qualquer empresa em uma situação desfavorável, parando a produção e atrapalhando seu crescimento. Não é à toa que o seguro para equipamentos vem se tornando uma prática cada vez mais comum por organizações de todos os segmentos. 

Afinal, para evitar qualquer tipo de problema na produção industrial ou agrícola e na construção civil, por exemplo, é preciso que se tenha um plano de ação, contra danos ou perdas. 

E é exatamente sobre isso que vamos falar neste artigo. Vamos mostrar a solução para você proteger o maquinário ou equipamentos contra imprevistos: o seguro para equipamentos. Continue a leitura!

O que é o seguro de equipamentos pesados?

O seguro para equipamentos pesados é a solução para prevenir riscos , evitar transtornos e diminuir prejuízos de qualquer tipo em segmentos industriais, agrícolas e em demais áreas. 

Todos sabemos que qualquer empresa, mesmo que seja de qualquer porte, tem um alto investimento em máquinas e equipamentos para desenvolver suas atividades. 

Por isso, qualquer problema que afete esses bens significa produção parada, atraso na entrega de produtos, redução da produtividade e margem de lucro afetada, dentre outros. 

Dessa forma, um seguro para equipamentos é o que pode ajudar a minimizar esses eventos. Isso porque ao cobrir o sinistro de máquinas , o seguro dá a oportunidade da empresa se reorganizar de forma mais rápida, principalmente porque nem sempre há a possibilidade de investir de imediato em outro equipamento. 

Além disso, é preciso compreender que um custo não previsto pode balançar a saúde financeira do negócio e impactar negativamente nos resultados. 

No entanto, se a empresa já tem um seguro, esse investimento mensal já faz parte de seu planejamento financeiro. Ou seja, já está previsto nas despesas e não é um gasto adicional. 

Quais são as vantagens de um seguro para equipamentos e máquinas?

Há muitas vantagens na contratação de um seguro para equipamentos e máquinas. Um deles pode ser, inclusive, o diferencial competitivo, uma vez que, dessa forma, a empresa se protege contra acidentes indesejáveis. 

Outras vantagens são:

  • a proteção do patrimônio;
  • facilidade para administrar momentos de imprevistos;
  • minimiza os atrasos ocasionados por máquinas paradas;
  • mais segurança na rotina de trabalho;
  • garantia do funcionamento da empresa em casos de sinistros.

Quais setores geralmente contam com esse tipo de seguro?

Há vários setores que devem contar com o seguro para os seus respectivos equipamentos. Dessa forma, conseguem manter sua produtividade na capacidade máxima, mesmo em casos de imprevistos. 

Dentre esses setores estão:

  • 1- o rural: o extrativismo (vegetal, mineral e animal) é um exemplo de atividade rural. As máquinas de mineração são exemplos de bens que devem ser segurados, tanto por seu valor comercial (que é bastante alto) quanto pela sua natureza de operação. Ou seja, imprescindíveis para efetuar o trabalho. 
  • 2- o agrícola: tratores, colheitadeiras, semeadeiras e outros tipos de equipamentos agrícolas pesados também podem ser segurados. Qualquer imprevisto que tire uma dessas máquinas do trabalho rotineiro pode significar grandes perdas nas lavouras ou comprometer o calendário da colheita, irrigação etc.
  • 3- a construção civil: retroescavadeiras, pás carregadeiras e minicarregadeiras são exemplos de máquinas utilizadas na construção civil. São equipamentos pesados e caros. Isso significa que podem causar uma boa dor de cabeça caso parem de funcionar. Com esse tipo de equipamento, aliás, é preciso ter cuidado em relação aos pontos cegos, uma das maiores preocupações em canteiros de obras. Isso porque os pontos cegos são visões limitadas de laterais e traseiras de máquinas, que podem causar incidentes, até mesmo com uma pessoa, caso ela se aproxime e esteja fora da área de visão do operador da máquina. 
  • 4- o industrial: este setor envolve uma gama de atividades em manufatura e serviços (também a agricultura, que citamos acima). Isso envolve a produção de alimentos, a têxtil, de laticínios, o automotivo, o calçadista e inúmeros outros. 

Qualquer empresa nesses segmentos só têm a se beneficiar com o seguro para equipamentos — é uma preocupação a menos para o empreendedor. 

Tipos de coberturas do seguro de equipamentos e máquinas

Os seguros de equipamentos oferecidos pelo mercado têm coberturas básicas e adicionais. Assim, são personalizadas para contemplar as necessidades de cada empresa. 

Os serviços variam conforme as seguradoras e segmento, mas, de forma geral, as básicas cobrem sinistros ocasionados por:

  • 1- incêndios;
  • 2- raios;
  • 3- implosão acidental;
  • 4- impactos de veículos; 
  • 5- explosões.

As adicionais, de forma geral, cobrem:

  • 1- danos elétricos;
  • 2- perda ou pagamento do aluguel;
  • 3- responsabilidade civil do equipamento;
  • 4- responsabilidade civil do empregador;
  • 5- furto ou roubo qualificado.

Esses são alguns exemplos, conforme dissemos, há muitos outros casos, que se relacionam sobretudo, com a natureza da atividade empresarial. 

Como escolher uma corretora de seguros de confiança?

Escolher a corretora para fazer o seguro dos equipamentos de sua empresa é o passo mais importante. 

A seguradora tem que passar confiança e ter uma marca consolidada no mercado. Além disso, outros aspectos que devem ser considerados são os preços praticados , pagamento facilitado e coberturas diferenciadas e personalizadas, que atendam ao que o cliente precisa. 

Além de tudo isso, a corretora de seguros também disponibiliza suporte especializado durante o processo de contratação e vigência do contrato. Ela também é responsável por orientá-lo em relação às coberturas oferecidas, às cláusulas e às exclusões do contrato. 

A CGF Seguros, por exemplo, atende a todos esses requisitos e tem um diferencial bastante competitivo: está há mais de 30 anos no mercado. 

Considerando tudo isso, você já descobriu qual sua melhor opção para fazer seguro dos equipamentos de sua empresa, não é mesmo? Caso tenha alguma dúvida, deixe nos comentários ou solicite um atendimento.

Quer saber mais sobre máquinas e equipamentos? Baixe nosso Infográfico de Boas Práticas na Operação de Máquinas e saiba como prolongar a vida útil de seu maquinário. 

Comente

Posts Relacionados

Por Felipe Barboza 21 de julho de 2025
Evite sinistros em máquinas pesadas com dicas práticas de segurança, manutenção e prevenção de tombamentos, furtos, incêndios e mais.
Por Ivina Tomaz 16 de maio de 2025
Gerenciar uma frota de veículos pesados é um desafio constante para empresas dos setores de construção civil, mineração, logística e transporte. Os custos operacionais representam uma parte significativa do orçamento, e proteger máquinas e equipamentos é fundamental para evitar prejuízos financeiros. Nesse cenário, o seguro para frota de máquinas e equipamentos pesados é uma solução eficiente para reduzir custos e proteger seus investimentos. A importância da gestão de custos em frotas de veículos pesados A frota de veículos pesados é um dos principais responsáveis pelos custos operacionais, especialmente em segmentos como construção e mineração. O desafio está em equilibrar a operação, garantir segurança, evitar quebras inesperadas e controlar os gastos com manutenção. Principais fatores que impactam os custos da operação: Combustível: Veículos pesados têm alto consumo, e a alta dos preços pode pressionar o orçamento; Manutenção e reparos: A manutenção preventiva é essencial para prolongar a vida útil, evitando gastos elevados e imprevistos: Prejuízos decorrentes de acidentes e danos: Acidentes e danos às máquinas e veículos pesados podem gerar custos significativos, afetando diretamente o orçamento da empresa e comprometendo o andamento das operações. Riscos comuns em frota de veículos pesados e seus impactos financeiros Não há como evitar totalmente os imprevistos na gestão de frota de veículos pesados, mas é possível minimizar os riscos e reduzir os custos decorrentes de sinistros. Quando falamos de sinistros em máquinas e equipamentos pesados, alguns dos incidentes mais comuns incluem: Colisões e acidentes: Os veículos pesados, especialmente em locais de construção ou ambientes industriais, estão expostos a riscos de colisões e acidentes. Roubo e furto de equipamentos: O roubo de veículos pesados é um problema crescente, especialmente em áreas onde há falta de vigilância ou sistemas de segurança inadequados. Danos causados por condições climáticas extremas: Veículos pesados também estão expostos a danos causados por tempestades, alagamentos ou ventos fortes. Desgaste anormal de peças: A falta de manutenção preventiva adequada pode resultar em desgaste excessivo de peças e componentes dos veículos, o que, além de comprometer a segurança, gera custos elevados com a troca de peças e a necessidade de reparos emergenciais. Danos a propriedade ou terceiros: Um acidente envolvendo um veículo pesado pode causar danos a propriedades de terceiros, ou até mesmo lesões a pessoas. Como o seguro pode reduzir custos e garantir mais segurança Investir em um seguro adequado para a frota de veículos pesados é uma estratégia inteligente para minimizar os riscos e proteger o patrimônio da empresa. Cobertura contra danos acidentais: Em caso de colisões ou acidentes, o seguro pode cobrir os custos de reparação dos danos, evitando que a empresa tenha que arcar com as despesas do reparo, que podem ser elevadas. Proteção contra roubo ou furto: Ao garantir a cobertura contra roubo ou furto de veículos pesados, a empresa pode ter o valor do bem ressarcido, o que facilita a reposição de equipamentos essenciais para o andamento das operações. Cobertura de danos causados por condições climáticas: O seguro pode cobrir danos causados por condições climáticas extremas, como enchentes ou quedas de árvores. Conclusão Reduzir custos e garantir mais segurança para a frota de veículos pesados é um desafio, mas com as estratégias certas, é possível alcançar ambos os objetivos de forma eficaz. Investir em um seguro adequado, adotar uma gestão de frota eficiente e priorizar a manutenção preventiva são medidas fundamentais para minimizar riscos e custos operacionais. Com o apoio de uma corretora especializada como a CGF Seguros, sua empresa estará mais protegida contra os imprevistos, garantindo a continuidade das operações sem comprometer o orçamento.
Por Ivina Tomaz 21 de março de 2025
A segurança no trabalho é essencial em setores de risco, como construção civil e indústria. O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) é fundamental para reduzir acidentes e promover a integridade dos colaboradores. Com foco em ambientes que lidam com máquinas e equipamentos pesados, como os atendidos pela CGF Seguros, vamos explorar as diferenças, funções de EPIs e EPCs e suas normas de uso. O que é EPI? O Equipamento de Proteção Individual (EPI) protege o trabalhador contra riscos específicos em suas atividades. Seu uso é regulamentado pela NR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego, descrita no Art. 166 na Lei nº 6.514 criada em 22 de dezembro de 1977. Ela define a obrigatoriedade do fornecimento gratuito de EPI pelo empregador e orienta o uso adequado pelo empregado. Exemplos de EPI EPIs comuns incluem capacetes, óculos de proteção, luvas, protetores auriculares, máscaras, cintos de segurança e botas de proteção. Cada EPI é escolhido de acordo com o risco específico que o trabalhador enfrenta e é de uso individual. O que é EPC? O Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) é utilizado para proteger o grupo de trabalhadores, eliminando ou reduzindo os riscos no ambiente de trabalho. A NR-9, prevista inicialmente pela Portaria MTb nº 3.214 na data de 08 de junho de 1978, regulamenta os EPCs. Com o passar dos anos, essa norma foi alterada com o intuito de estabelecer a criação de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que exigem a identificação e controle dos riscos no ambiente. Exemplos de EPC Entre os EPCs mais comuns estão barreiras de proteção, sistemas de ventilação, sinalização de segurança, alarmes, extintores de incêndio, guarda-corpos e isolamento acústico. Esses dispositivos protegem todos os colaboradores expostos aos riscos no local. Diferenças entre EPI e EPC EPIs e EPCs têm papéis distintos e complementares: Foco de proteção : EPI protege individualmente, EPC protege coletivamente. Responsabilidade : o empregador fornece e orienta o uso de EPI, sendo o trabalhador responsável pelo uso adequado. Já o EPC, é de responsabilidade exclusiva do empregador. Aplicação e custos : EPIs são mais acessíveis e de uso individual. EPCs possuem custo maior de instalação e protegem todos os envolvidos. Integração de EPI e EPC no ambiente de trabalho O uso combinado de EPI e EPC oferece uma proteção mais abrangente. Na construção civil, por exemplo, capacetes e luvas protegem o trabalhador individualmente, enquanto andaimes e barreiras coletivas protegem toda a equipe. Na indústria, protetores auriculares e máscaras, aliados a sistemas de ventilação e sinalização, criam um ambiente mais seguro. Como a CGF Seguros pode apoiar a segurança no seu trabalho Agora você já sabe sobre os equipamentos de proteção individual e coletiva e como evitar situações de risco nas operações do seu trabalho. Se o seu objetivo é proteger suas máquinas, equipamentos e até mesmo sua empresa, a CGF Seguros é especialista nesse assunto. Com a CGF você conta com uma consultoria personalizada e proteção de acordo com os riscos do seu negócio. Perguntas frequentes: 1. O que é EPI? Equipamento de Proteção Individual para proteger o trabalhador de riscos específicos. 2. O que é EPC? Equipamento de Proteção Coletiva, que protege o conjunto de trabalhadores no ambiente. 3. Quais são exemplos de EPI? Capacetes, luvas, máscaras, protetores auriculares, entre outros. 4. Quais são exemplos de EPC? Barreiras de proteção, ventilação, sinalização, alarmes, extintores. 5. Quem fornece o EPI? O empregador deve fornecer gratuitamente. 6. O trabalhador é obrigado a usar o EPI? Sim, conforme as orientações de segurança. 7. O EPC pode substituir o EPI? Não, eles são complementares. 8. Qual norma regulamenta o uso de EPI? A NR-6. 9. Qual norma regulamenta o uso de EPC? A NR-9. 10. Qual a diferença entre EPI e EPC? EPI protege individualmente; EPC protege coletivamente. 11. Qual é o custo do EPI? Varia conforme o tipo, sendo mais acessível que o EPC. 12. Quem mantém o EPC? A empresa é responsável por instalação e manutenção. 13. EPI é obrigatório em todos os trabalhos? Sempre que o ambiente apresenta riscos. 14. EPI com CA é obrigatório? Sim, deve ter Certificado de Aprovação (CA). 15. Existe algum seguro que oferece proteção contra danos em máquinas? Sim, a CGF oferece seguros para máquinas e equipamentos, atendendo a necessidade de segurança.

Que tal ficar ainda mais informado sobre os seguros de máquinas? Se inscreva em nossa newsletter.

Contate-nos