Semeadeira: Conheça a história da máquina e suas aplicações
CGF Seguros • 25 de janeiro de 2021
Semeadeira: Conheça a história da máquina e suas aplicações

A semeadeira , ou semeadora, é uma máquina importante para a gestão agrícola de uma propriedade rural. Saber escolher o maquinário certo para a cultura certa impacta diretamente nos resultados da colheita. Veja abaixo um pequeno guia sobre estas máquinas e suas aplicações principais:

O que é uma semeadeira

Semeadeira é o nome popular da máquina semeadora, que realiza o processo de semeadura através de maquinário automatizado ou manual. Esse termo se refere exclusivamente às estratégias de semeio , não incluindo as máquinas de transplantio.

Semeadeiras normalmente são semeadoras de sementes miúdas, como aveia e trigo, enquanto plantadeiras, outro nome popular para semeadoras, lidam com sementes graúdas de feijão, soja e milho, por exemplo. 

Apesar de parecer complexo, é fácil entender o trabalho das máquinas através de exemplos práticos. Antes, contudo, faremos um pequeno resumo sobre a criação e evolução desses equipamentos.

Quando foi inventada

O semeador de três pernas surge nos primeiros registros no século 2 a.C, permitindo aos agricultores um plantio cuidadoso de suas culturas em filas, sem a necessidade de lançar as sementes à mão. 

Na China, o arado de ferro, inventado durante a dinastia Hã, exigia apenas um homem para controlar a operação puxada por dois bois. Era possível semear cerca de 11,3 acres de terra em um dia. 

O semeador manual mais conhecido foi patenteado e reinventado por Jethro Tull , agricultor e inventor inglês , em 1701. O equipamento permitia que fazendeiros espalhassem as sementes em filas bem espaçadas numa profundidade específica. 

Essa mudança na forma de semeio, com a padronização da distância entre sementes para evitar competições e uma profundidade ideal para absorver água, evitar pragas e não morrer com fertilizantes, foi fundamental para o crescimento da produção agrícola nos séculos seguintes.

Com a modernização e avanço da tecnologia no século XX, surgiram os modelos mecanizados e automatizados que conhecemos hoje.

Tipos de semeadeiras

As semeadeiras, ou semeadoras, podem ser categorizadas de acordo com três critérios básicos:

  1. Acionamento;
  2. Distribuição de sementes;
  3. Deposição.

A seguir, veremos melhor cada um deles e suas variantes próprias. Confira:

Semeadeira de acordo com forma de acionamento

A forma de acionamento determina a potência de uma semeadora e sua capacidade produtiva no dia. São elas:

  • – Manuais;
  • – Motorizadas;
  • – Tração animal;
  • – Tração a trator.

Semeadoras manuais

São movimentadas por ação humana exclusivamente, modelo mais antigo de semeio, apesar de novos modelos possuírem implementos tecnológicos que auxiliam na atividade. 

Se dá especialmente no cultivo de milho e hortaliças em pequenas propriedades, com destaque para áreas onde o relevo não permite a ação segura de animais e tratores.

Semeadoras de tração animal

Uma evolução nas semeadoras manuais quando analisamos o desenvolvimento das técnicas de semeio. Esses equipamentos são puxados por mulas, cavalos ou bois. 

Possui baixo rendimento operacional comparada aos modelos tratorizados e motorizados, mas é mais eficiente que as semeadoras manuais.

Semeadoras tratorizadas

A semeadora é deslocada por um trator pelo campo, acoplada ao sistema de levante hidráulico ou à barra de tração do trator. 

Modelo popular e amplamente utilizado hoje em dia.

Semeadoras motorizadas

Esses modelos atuam com a força de potência e semeadora simultaneamente, enquanto todos os outros três dependiam de uma força externa para mover o equipamento.

Hoje em dia, com a agricultura 4.0 tomando conta de grandes propriedades rurais e o investimento em tecnologia, já existem modelos automatizados que sequer precisam de ação humana para guiar as máquinas.

Semeadeira de acordo com a deposição no solo

Existem três maneiras de se depor a semente no solo na hora do plantio, são elas:

  • – Deposição superficial;
  • – Deposição em sulcos;
  • – Deposição em covas.

As estratégias para cada método vão depender do cultivo pretendido e da técnica utilizada para o plantio.

Semeadeira de acordo com a dispersão/distribuição de sementes

As semeadeiras também podem ser divididas de acordo com a maneira como seu maquinário é capaz de pôr as sementes no solo. Os métodos incluem:

  • – Em grupos;
  • – Em linha sem precisão;
  • – Em linha com precisão;
  • – A lanço.

Veja abaixo os principais métodos e nomenclaturas para esses equipamentos:

Semeadora

Modelo acoplado a trator agrícola que realiza a semeadura de sementes pequenas. Trata-se de uma semeadora tratorizada, quando analisamos pela forma de acionamento.

Semeadora de fluxo contínuo em linha (seeddrill)

Distribui as sementes de maneira contínua, como o nome informa. O mecanismo dosador pode ser classificado das seguintes formas:

  • Disco perfurado vertical ou inclinado e horizontal;
  • Cilindro acanalado reto ou helicoidal; 
  • Pneumático.

Esses modelos dosam as sementes continuamente no sulco, com uma dosagem calculada em massa por distância percorrida (kg/m ou g/m). São usadas para sementes miúdas.

Semeadora de fluxo contínuo com ferramentas integradas e acionamento inseparável

São semeadoras de fluxo contínuo com funções de semeadura e de revolvimento do solo. Nesses modelos, as semeadoras e as ferramentas de trabalho de solo precisam ser utilizadas juntas. 

Semeadora de precisão (single seeddrill)

Capaz de inserir uma semente por vez, com espaçamento igual entre elas. O sistema é capaz de semear um número pré-determinado de sementes a cada metro de sulco, com espaços regulares, daí a “precisão” no nome. 

Esse tipo de máquina normalmente lida com culturas de grãos maiores, como feijão, milho e soja. 

Semeadora a lanço

Realiza o lanço aéreo ou terrestre. As sementes são lançadas ao solo e depois incorporadas por uma grade leve. O dosador pode ser rotor ou centrífugo.

Extra – outros modelos de plantio

Também existem os modelos de plantio que não lidam com sementes, mas realizam etapas similares no processo rural. São elas:

Máquinas plantadoras

Máquina acoplada a um trator para realizar o plantio de culturas através da inserção de partes vegetativas no solo, como toletes (cana-de-açúcar), manivas (mandioca) e tubérculos (batata). Não usa sementes, mas partes da planta.

Máquinas transplantadoras

Máquina acoplada a um trator para realizar o transplantio de mudas. Lida com culturas como café e eucalipto.

Conclusão

Semeadeiras, ou semeadoras, irão variar em acionamento, deposição e dispersão de acordo com a necessidade do plantio. Em outro artigo, falamos sobre máquinas complementares no meio agrícola, as colheitadeiras. Saiba tudo sobre esses equipamentos no nosso artigo,

Uma coisa que não varia, contudo, é a necessidade de proteger esses equipamentos tão importantes ao longo do tempo com um seguro para máquinas agrícolas.  

Veja outras maneiras de proteger seu maquinário em nosso guia de boas práticas. 

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Agilidade no atendimento Em caso de sinistro, a CGF Seguros oferece um atendimento ágil e eficiente, ajudando você a lidar rapidamente com os danos e minimizar o impacto nas operações. Suporte em várias situações A CGF Seguros está pronta para oferecer suporte e soluções. Isso inclui auxílio na avaliação de riscos, na escolha do seguro mais adequado para suas necessidades e suporte em casos de dúvidas e sinistros. Conclusão Danos elétricos são uma preocupação real. Entender o que são, como ocorrem e como prevenir esses problemas pode fazer toda a diferença na proteção do seu patrimônio. Na CGF Seguros, estamos dispostos para ajudá-lo a garantir a segurança de seus equipamentos e a continuidade das suas operações. Não deixe sua empresa vulnerável, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar! Perguntas Frequentes 1. O que causa danos elétricos? Danos elétricos podem ser causados por sobrecargas, curto-circuito, flutuações de tensão, descargas atmosféricas e tensão residual. 2. Como posso proteger meus equipamentos elétricos? É fundamental realizar instalações adequadas, usar dispositivos de proteção, realizar manutenção regular e treinar os funcionários sobre segurança elétrica. 3. Quais são os tipos mais comuns de danos elétricos? Os tipos mais comuns incluem sobrecargas elétricas, curto-circuito, flutuações de tensão e danos causados por raios. 4. A CGF Seguros cobre danos elétricos? Sim, a CGF Seguros oferece opções de cobertura que protegem contra danos elétricos, personalizando as apólices de acordo com as necessidades do seu negócio. 5. Como posso contratar um seguro com a CGF Seguros? Você pode entrar em contato conosco através do nosso site ou telefone. Nossa equipe está pronta para ajudá-lo a encontrar a melhor solução de seguro para sua empresa. 6. O que fazer em caso de danos elétricos? Se você suspeitar de danos elétricos, desconecte os equipamentos afetados e entre em contato com um eletricista qualificado. Além disso, informe a CGF Seguros para iniciar o processo de sinistro.

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