Qual a diferença entre furto e roubo?
CGF Seguros • 11 de junho de 2021
Qual a diferença entre furto e roubo?

No dia-a-dia, furto e roubo são usados como sinônimos. No entanto, existem diferenças importantes entre os dois termos – como é o caso do mundo dos seguros. Para sanar suas dúvidas, preparamos este artigo onde explicamos a diferença entre furto e roubo, o que a legislação determina sobre os crimes e como as seguradoras determinam as condições para garantir a indenização em caso de sinistro. Veja abaixo:

Qual a diferença entre furto e roubo?

Roubo e furto podem ser definidos de acordo com o contato, ou não, com o criminoso. Basicamente, roubo é toda atividade criminosa de extração de bem móvel de terceiros para si ou terceiros mediante contato entre vítima e ladrão. Esse contato pode incluir violência ou não.

No caso do furto, não há contato entre vítima e criminoso, sendo que a extração pode ser categorizada como: 

  • furto simples (sem evidências da extração);
  • furto qualificado (quando há sinais de arrombamento ou marcas de remoção do bem);
  • furto de coisa comum (quando um objeto é de partilha comum entre duas pessoas e uma delas o toma exclusivamente para si).

Abaixo, é possível ler o trecho da legislação brasileira que melhor define os crimes e as punições para cada um deles. 

Definição de roubo na legislação brasileira

Art. 157 – Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

Pena – reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

  • § 1º – Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.
  • § 2º – A pena aumenta-se de um terço até metade:
    • I – se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma;
    • II – se há o concurso de duas ou mais pessoas;
    • III – se a vítima está em serviço de transporte de valores e o agente conhece tal circunstância.
    • IV – se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior; (Incluído pela Lei nº 9.426, de 1996)
    • V – se o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade. (Incluído pela Lei nº 9.426, de 1996)
  • § 3º Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de reclusão, de sete a quinze anos, além da multa; se resulta morte, a reclusão é de vinte a trinta anos, sem prejuízo da multa. (Redação dada pela Lei nº 9.426, de 1996) Vide Lei nº 8.072, de 25.7.90

Definição de furto na legislação brasileira

Art. 155 – Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:

Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.

  • § 1º – A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o repouso noturno.
  • § 2º – Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa.
  • § 3º – Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor econômico.

Furto qualificado

  • § 4º – A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:
    • I – com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;
    • II – com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;
    • III – com emprego de chave falsa;
    • IV – mediante concurso de duas ou mais pessoas.
  • § 5º – A pena é de reclusão de três a oito anos, se a subtração for de veículo automotor que venha a ser transportado para outro Estado ou para o exterior. (Incluído pela Lei nº 9.426, de 1996)

Furto de coisa comum

Art. 156 – Subtrair o condômino, co-herdeiro ou sócio, para si ou para outrem, a quem legitimamente a detém, a coisa comum:

Pena – detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

  • § 1º – Somente se procede mediante representação.
  • § 2º – Não é punível a subtração de coisa comum fungível, cujo valor não excede a quota a que tem direito o agente.

Para além da diferença entre furto e roubo, muitos se perguntam sobre o furto simples nas coberturas de seguros. Antes de abordarmos esse assunto, contudo, iremos falar um pouco sobre o cenário atual de crimes com máquinas e equipamentos pesados no Brasil.

Por que o roubo e furto de máquinas tem aumentado no Brasil?

O roubo e furto de máquinas no Brasil tem aumentado nos últimos anos. Um dos motivos para isso é que as atividades são uma grande oportunidade para o crime organizado. 

Os equipamentos agrícolas e da construção civil possuem alto valor e, no mercado ilegal, os itens roubados têm destino certo e podem ser reaproveitados. Ou seja, ao serem roubados ou furtados, já possuem compradores prontos no mercado paralelo.

Apesar de serem máquinas e equipamentos pesados, a especialização nesse tipo de crime faz com que os envolvidos não fiquem intimidados. Algumas manchetes comprovam isso:

Com a baixa taxa de recuperação de máquinas pelas autoridades, em grande parte pela alta no número de casos e na dificuldade de rastreio, as empresas sem recursos ficam sujeitas ao problema e aos danos permanentes ao caixa. 

Qual o diferencial do seguro contra furto simples?

A maioria das corretoras e seguradoras oferece cobertura contra roubo e furto qualificado. Contudo, hoje a CGF Seguros é a única a oferecer seguro contra furto simples para máquinas e equipamentos pesados

Esse seguro é uma solução para casos em que não há evidências de arrombamento ou transposição de área protegida. Ou seja, quando não há vestígio de obstáculos ultrapassados ou destruídos.

Em teoria, o furto simples conta com desaparecimento sem evidências de uma máquina ou equipamento, mas alguns especialistas argumentam que isso não pode ser aplicado na prática.

A razão para isso seria que, de acordo com esses especialistas, não seria possível mover retroescavadeiras , manipuladores telescópicos, máquinas florestais , e outras máquinas pesadas sem deixar rastros completamente, visto que os equipamentos não somem em pleno ar. 

Por isso, muitas empresas não oferecem mais essa cobertura. Contudo, aqui na CGF Seguros, sabemos que esses casos são comuns em beira de estrada e em operações longe de galpões adequados.

Temos um artigo completo explorando a necessidade de seguro contra furto simples para máquinas pesadas aqui.

Qual a importância do seguro para máquinas e equipamentos?

Máquinas e equipamentos pesados usados na construção civil, agropecuária, mineração e indústria são investimentos altos e possuem atividades-chave. Essas máquinas são peças importantes na engrenagem produtiva de diversos setores e aplicam a força de trabalho necessária para garantir o sucesso de uma série de operações. 

Por isso, perder esses equipamentos em atividade criminal afeta não só o caixa da empresa, mas também a produtividade do negócio. 

Para quem trabalha com aluguel de máquinas, então, não ter um seguro é expor a fonte de renda à ação criminosa. 

Muitos gestores deixam de contratar seguros porque acreditam estar protegidos contra a estatística de casos de roubo e furto, mas esse jogo com a sorte, no Brasil, é uma péssima decisão administrativa. 

Em casos de furto simples, então, com poucas empresas garantindo a proteção, as operações feitas em beira de estrada ou no ambiente agrícola, sem galpão adequado para armazenamento, apresentam risco agravado e sujeitam os equipamentos ao crime organizado. 

Conheça o seguro contra furto simples na CGF Seguros

A CGF Seguros é a única empresa a oferecer seguro contra furto simples desde os planos mais básicos para proteção de máquinas e equipamentos. 

Aqui, é fácil proteger sua frota e acionar o seguro no eventual caso de sinistro. Com isso, os gestores e operadores podem trabalhar despreocupados sabendo que estão segurados mesmo quando estacionam equipamentos fora do galpão ou área específica. 

Além disso, oferecemos também seguro de responsabilidade civil para operadores, seguro de riscos diversos e muitas outras opções para quem quer operações de máquinas realmente seguras e cobertas. 

Agora que você sabe a diferença entre furto e roubo, proteja-se de ambas as ações criminosas com um seguro de qualidade.

Comente

Posts Relacionados

Por Ivina Tomaz 16 de maio de 2025
Gerenciar uma frota de veículos pesados é um desafio constante para empresas dos setores de construção civil, mineração, logística e transporte. Os custos operacionais representam uma parte significativa do orçamento, e proteger máquinas e equipamentos é fundamental para evitar prejuízos financeiros. Nesse cenário, o seguro para frota de máquinas e equipamentos pesados é uma solução eficiente para reduzir custos e proteger seus investimentos. A importância da gestão de custos em frotas de veículos pesados A frota de veículos pesados é um dos principais responsáveis pelos custos operacionais, especialmente em segmentos como construção e mineração. O desafio está em equilibrar a operação, garantir segurança, evitar quebras inesperadas e controlar os gastos com manutenção. Principais fatores que impactam os custos da operação: Combustível: Veículos pesados têm alto consumo, e a alta dos preços pode pressionar o orçamento; Manutenção e reparos: A manutenção preventiva é essencial para prolongar a vida útil, evitando gastos elevados e imprevistos: Prejuízos decorrentes de acidentes e danos: Acidentes e danos às máquinas e veículos pesados podem gerar custos significativos, afetando diretamente o orçamento da empresa e comprometendo o andamento das operações. Riscos comuns em frota de veículos pesados e seus impactos financeiros Não há como evitar totalmente os imprevistos na gestão de frota de veículos pesados, mas é possível minimizar os riscos e reduzir os custos decorrentes de sinistros. Quando falamos de sinistros em máquinas e equipamentos pesados, alguns dos incidentes mais comuns incluem: Colisões e acidentes: Os veículos pesados, especialmente em locais de construção ou ambientes industriais, estão expostos a riscos de colisões e acidentes. Roubo e furto de equipamentos: O roubo de veículos pesados é um problema crescente, especialmente em áreas onde há falta de vigilância ou sistemas de segurança inadequados. Danos causados por condições climáticas extremas: Veículos pesados também estão expostos a danos causados por tempestades, alagamentos ou ventos fortes. Desgaste anormal de peças: A falta de manutenção preventiva adequada pode resultar em desgaste excessivo de peças e componentes dos veículos, o que, além de comprometer a segurança, gera custos elevados com a troca de peças e a necessidade de reparos emergenciais. Danos a propriedade ou terceiros: Um acidente envolvendo um veículo pesado pode causar danos a propriedades de terceiros, ou até mesmo lesões a pessoas. Como o seguro pode reduzir custos e garantir mais segurança Investir em um seguro adequado para a frota de veículos pesados é uma estratégia inteligente para minimizar os riscos e proteger o patrimônio da empresa. Cobertura contra danos acidentais: Em caso de colisões ou acidentes, o seguro pode cobrir os custos de reparação dos danos, evitando que a empresa tenha que arcar com as despesas do reparo, que podem ser elevadas. Proteção contra roubo ou furto: Ao garantir a cobertura contra roubo ou furto de veículos pesados, a empresa pode ter o valor do bem ressarcido, o que facilita a reposição de equipamentos essenciais para o andamento das operações. Cobertura de danos causados por condições climáticas: O seguro pode cobrir danos causados por condições climáticas extremas, como enchentes ou quedas de árvores. Conclusão Reduzir custos e garantir mais segurança para a frota de veículos pesados é um desafio, mas com as estratégias certas, é possível alcançar ambos os objetivos de forma eficaz. Investir em um seguro adequado, adotar uma gestão de frota eficiente e priorizar a manutenção preventiva são medidas fundamentais para minimizar riscos e custos operacionais. Com o apoio de uma corretora especializada como a CGF Seguros, sua empresa estará mais protegida contra os imprevistos, garantindo a continuidade das operações sem comprometer o orçamento.
Por Ivina Tomaz 21 de março de 2025
A segurança no trabalho é essencial em setores de risco, como construção civil e indústria. O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) é fundamental para reduzir acidentes e promover a integridade dos colaboradores. Com foco em ambientes que lidam com máquinas e equipamentos pesados, como os atendidos pela CGF Seguros, vamos explorar as diferenças, funções de EPIs e EPCs e suas normas de uso. O que é EPI? O Equipamento de Proteção Individual (EPI) protege o trabalhador contra riscos específicos em suas atividades. Seu uso é regulamentado pela NR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego, descrita no Art. 166 na Lei nº 6.514 criada em 22 de dezembro de 1977. Ela define a obrigatoriedade do fornecimento gratuito de EPI pelo empregador e orienta o uso adequado pelo empregado. Exemplos de EPI EPIs comuns incluem capacetes, óculos de proteção, luvas, protetores auriculares, máscaras, cintos de segurança e botas de proteção. Cada EPI é escolhido de acordo com o risco específico que o trabalhador enfrenta e é de uso individual. O que é EPC? O Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) é utilizado para proteger o grupo de trabalhadores, eliminando ou reduzindo os riscos no ambiente de trabalho. A NR-9, prevista inicialmente pela Portaria MTb nº 3.214 na data de 08 de junho de 1978, regulamenta os EPCs. Com o passar dos anos, essa norma foi alterada com o intuito de estabelecer a criação de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que exigem a identificação e controle dos riscos no ambiente. Exemplos de EPC Entre os EPCs mais comuns estão barreiras de proteção, sistemas de ventilação, sinalização de segurança, alarmes, extintores de incêndio, guarda-corpos e isolamento acústico. Esses dispositivos protegem todos os colaboradores expostos aos riscos no local. Diferenças entre EPI e EPC EPIs e EPCs têm papéis distintos e complementares: Foco de proteção : EPI protege individualmente, EPC protege coletivamente. Responsabilidade : o empregador fornece e orienta o uso de EPI, sendo o trabalhador responsável pelo uso adequado. Já o EPC, é de responsabilidade exclusiva do empregador. Aplicação e custos : EPIs são mais acessíveis e de uso individual. EPCs possuem custo maior de instalação e protegem todos os envolvidos. Integração de EPI e EPC no ambiente de trabalho O uso combinado de EPI e EPC oferece uma proteção mais abrangente. Na construção civil, por exemplo, capacetes e luvas protegem o trabalhador individualmente, enquanto andaimes e barreiras coletivas protegem toda a equipe. Na indústria, protetores auriculares e máscaras, aliados a sistemas de ventilação e sinalização, criam um ambiente mais seguro. Como a CGF Seguros pode apoiar a segurança no seu trabalho Agora você já sabe sobre os equipamentos de proteção individual e coletiva e como evitar situações de risco nas operações do seu trabalho. Se o seu objetivo é proteger suas máquinas, equipamentos e até mesmo sua empresa, a CGF Seguros é especialista nesse assunto. Com a CGF você conta com uma consultoria personalizada e proteção de acordo com os riscos do seu negócio. Perguntas frequentes: 1. O que é EPI? Equipamento de Proteção Individual para proteger o trabalhador de riscos específicos. 2. O que é EPC? Equipamento de Proteção Coletiva, que protege o conjunto de trabalhadores no ambiente. 3. Quais são exemplos de EPI? Capacetes, luvas, máscaras, protetores auriculares, entre outros. 4. Quais são exemplos de EPC? Barreiras de proteção, ventilação, sinalização, alarmes, extintores. 5. Quem fornece o EPI? O empregador deve fornecer gratuitamente. 6. O trabalhador é obrigado a usar o EPI? Sim, conforme as orientações de segurança. 7. O EPC pode substituir o EPI? Não, eles são complementares. 8. Qual norma regulamenta o uso de EPI? A NR-6. 9. Qual norma regulamenta o uso de EPC? A NR-9. 10. Qual a diferença entre EPI e EPC? EPI protege individualmente; EPC protege coletivamente. 11. Qual é o custo do EPI? Varia conforme o tipo, sendo mais acessível que o EPC. 12. Quem mantém o EPC? A empresa é responsável por instalação e manutenção. 13. EPI é obrigatório em todos os trabalhos? Sempre que o ambiente apresenta riscos. 14. EPI com CA é obrigatório? Sim, deve ter Certificado de Aprovação (CA). 15. Existe algum seguro que oferece proteção contra danos em máquinas? Sim, a CGF oferece seguros para máquinas e equipamentos, atendendo a necessidade de segurança.
Por Ivina Tomaz 11 de fevereiro de 2025
Os danos elétricos são uma das principais causas de falhas em máquinas e equipamentos, podendo resultar em altos custos de reparo e prejuízos operacionais. Sobrecargas, curtos-circuitos e descargas atmosféricas estão entre os riscos mais comuns, especialmente em setores como agronegócio e construção civil. Neste artigo, vamos explicar como esses danos acontecem, quais são as melhores práticas para prevenção e como um seguro especializado pode proteger seu patrimônio contra imprevistos. Afinal, o que são danos elétricos? Danos elétricos referem-se a qualquer tipo de prejuízo que ocorre em equipamentos eletrônicos ou elétricos devido a falhas na rede elétrica ou no próprio equipamento. Além disso, estão entre as principais causas de sinistros em maquinários, e podem ser causados por uma variedade de fatores. Tipos mais comuns de Danos Elétricos 1. Sobrecargas elétricas As sobrecargas elétricas ocorrem quando muitos dispositivos são conectados a um único circuito. Isso pode causar o superaquecimento dos fios e o eventual derretimento do isolamento, levando a danos irreparáveis. Equipamentos como computadores, impressoras e maquinários pesados são particularmente vulneráveis a esse tipo de dano. 2. Curto-circuito Um curto-circuito acontece quando a corrente elétrica segue um caminho não planejado, geralmente devido a fios desencapados ou falhas no isolamento. Esse tipo de dano pode gerar faíscas, incêndios e, consequentemente, a perda total do maquinário. 3. Flutuações de tensão As flutuações de tensão, também conhecidas como picos de tensão, podem ocorrer devido a problemas na rede elétrica ou ao ligar/desligar aparelhos de alto consumo, como ar-condicionado e motores. Esses picos podem danificar componentes eletrônicos sensíveis, como placas de circuito. 4. Danos por raios As descargas atmosféricas são uma das causas mais destrutivas de danos elétricos. Um raio pode induzir uma corrente elétrica muito alta em sistemas de energia, danificando transformadores e equipamentos eletrônicos. A proteção contra raios é fundamental, especialmente em áreas propensas a tempestades. 5. Danos de tensão residual Este tipo de dano acontece quando a tensão residual (a eletricidade que permanece em um circuito mesmo após ser desligado) causa estragos em dispositivos eletrônicos. É um problema que muitas vezes passa despercebido até que o equipamento comece a apresentar falhas. Esses danos não afetam apenas a operação de máquinas e equipamentos, mas também podem resultar em prejuízos financeiros significativos e riscos à segurança. Como prevenir danos elétricos Prevenir danos elétricos é crucial tanto para a segurança quanto para a manutenção da eficiência operacional. Aqui estão algumas estratégias eficazes: Instalações elétricas adequadas Certifique-se de que a instalação elétrica da sua empresa esteja em conformidade com as normas e regulamentações locais. Uso de dispositivos de proteção Instalar dispositivos como disjuntores, fusíveis e protetores contra surtos de tensão pode ajudar a minimizar os riscos. Esses dispositivos são projetados para interromper o fluxo de eletricidade em situações de sobrecarga ou picos de tensão. Treinamento de funcionários Educar os funcionários sobre o uso seguro de maquinários e equipamentos elétricos é essencial. Treinamentos regulares podem ajudar a prevenir erros que poderiam levar a danos elétricos. Manutenção regular A manutenção preventiva é uma forma eficaz de identificar problemas antes que eles se tornem graves. Inspecionar regularmente cabos, tomadas e equipamentos pode evitar surpresas desagradáveis. Proteção contra raios Instalar um sistema de proteção contra descargas atmosféricas pode ser uma medida valiosa, especialmente em regiões propensas a tempestades. Isso pode incluir a instalação de para-raios e sistemas de aterramento. Como a CGF Seguros pode ajudar A CGF Seguros é uma corretora especializada em seguros de máquinas e equipamentos , oferecendo soluções que podem proteger sua empresa contra os danos elétricos. Aqui estão algumas maneiras de como podemos ajudar: Cobertura personalizada Seja para proteção contra danos elétricos ou outros tipos de risco, temos opções que garantem a segurança do seu patrimônio. Consultoria especializada Nossa equipe de especialistas pode orientar você na escolha das melhores opções de seguro, levando em consideração os tipos de equipamentos e as condições do seu ambiente de trabalho. Assim, você terá a certeza de que seu maquinário está protegido. Agilidade no atendimento Em caso de sinistro, a CGF Seguros oferece um atendimento ágil e eficiente, ajudando você a lidar rapidamente com os danos e minimizar o impacto nas operações. Suporte em várias situações A CGF Seguros está pronta para oferecer suporte e soluções. Isso inclui auxílio na avaliação de riscos, na escolha do seguro mais adequado para suas necessidades e suporte em casos de dúvidas e sinistros. Conclusão Danos elétricos são uma preocupação real. Entender o que são, como ocorrem e como prevenir esses problemas pode fazer toda a diferença na proteção do seu patrimônio. Na CGF Seguros, estamos dispostos para ajudá-lo a garantir a segurança de seus equipamentos e a continuidade das suas operações. Não deixe sua empresa vulnerável, entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar! Perguntas Frequentes 1. O que causa danos elétricos? Danos elétricos podem ser causados por sobrecargas, curto-circuito, flutuações de tensão, descargas atmosféricas e tensão residual. 2. Como posso proteger meus equipamentos elétricos? É fundamental realizar instalações adequadas, usar dispositivos de proteção, realizar manutenção regular e treinar os funcionários sobre segurança elétrica. 3. Quais são os tipos mais comuns de danos elétricos? Os tipos mais comuns incluem sobrecargas elétricas, curto-circuito, flutuações de tensão e danos causados por raios. 4. A CGF Seguros cobre danos elétricos? Sim, a CGF Seguros oferece opções de cobertura que protegem contra danos elétricos, personalizando as apólices de acordo com as necessidades do seu negócio. 5. Como posso contratar um seguro com a CGF Seguros? Você pode entrar em contato conosco através do nosso site ou telefone. Nossa equipe está pronta para ajudá-lo a encontrar a melhor solução de seguro para sua empresa. 6. O que fazer em caso de danos elétricos? Se você suspeitar de danos elétricos, desconecte os equipamentos afetados e entre em contato com um eletricista qualificado. Além disso, informe a CGF Seguros para iniciar o processo de sinistro.

Que tal ficar ainda mais informado sobre os seguros de máquinas? Se inscreva em nossa newsletter.

Contate-nos