Perfuratriz: conheça a história da máquina e suas aplicações
CGF Seguros • 16 de abril de 2021
Perfuratriz: conheça a história da máquina e suas aplicações

A perfuratriz é uma máquina pesada, que é comumente usada na construção civil, mas também aplicada na mineração. Como o nome sugere, a sua principal função é perfurar em solo ou rochas. Por isso, na construção civil comumente é utilizada para trabalhos de fundação profunda.

Quando bem manuseada e mantida, essa máquina executa o trabalho rapidamente. Com isso, possibilita que essa etapa da construção seja realizada, até mesmo, antes do prazo, evitando atrasos. Além disso, a perfuratriz possui elevada capacidade de carga e locomoção rápida.

Neste artigo, conheça mais sobre esse equipamento, que é indispensável em diferentes setores. Veja também os cuidados que ele requer e a importância de realizar um seguro

O que é uma perfuratriz?

É uma máquina pesada que tem a função de realizar perfurações em solos ou rochas. Com isso, ela consegue abrir um poço ou um furo da profundidade necessária. 

Embora o equipamento seja muito útil e praticamente indispensável, atualmente, para alguns setores, a criação dela é recente. Isso porque a perfuratriz foi desenvolvida na década 80, nos Estados Unidos.

A sua chegada foi bem recebida, primeiramente, na Europa e no Japão. Dessa forma, pouco tempo depois o mundo todo já havia descoberto e passado a usar a perfuratriz. 

Com o passar dos anos, ela foi sendo aprimorada e, atualmente, a ferramenta pode ser classificada em três categorias de acordo com o seu porte: pequeno, médio e de grande.

Tudo isso para que possa se adequar, da melhor forma, à função para a qual está sendo usada. Na exploração mineral, por exemplo, ela precisa estar pronta para perfurar uma rocha. Já na construção civil, muitas vezes, elas têm que fazer furos profundos no solo. Assim, as necessidades de uso da máquina podem ser diferentes, dependendo da ocasião.

Como funciona uma perfuratriz?

Como a perfuratriz é um equipamento que pode ser usado para diversos trabalhos e em diferentes rochas ou solos, é preciso que ela tenha diferentes métodos de perfuração. Isso possibilitará que o trabalho desenvolvido seja mais adequado e eficiente. Conheça os tipos de perfuração que uma perfuratriz pode realizar. 

1- Perfuração percussiva 

Essa costuma ser a escolha de perfuração quando, por exemplo, a máquina vai trabalhar em águas subterrâneas armazenadas em falhas, fraturas, fissuras, entre outros, nos locais nos quais a rocha seja muito “dura”.

Afinal, nesses casos a perfuração rotativa não consegue realizar o trabalho corretamente. Além disso, também é o tipo de perfuração escolhido quando o aquífero poroso está confinado e a camada inicial, a ser perfurada, é muito rígida. 

Em suma, esse tipo de perfuração realizada pela perfuratriz consiste na elevação e queda de pesos do trépano. Assim, essa ferramenta vai girando em seu próprio eixo e, com isso, consegue esmagar a rocha e criar um furo circular. 

Nesse processo, a água se mistura aos fragmentos e acaba formando uma lama. Dessa forma, de tempo em tempos essa lama tem que ser retirada. 

2- Perfuratriz: perfuração rotopercussiva 

Também chamada de roto-pneumática, faz o trabalho por meio de um martelo. Esse procedimento é feito em alta frequência. Assim, a broca consegue triturar e desgastar a rocha enquanto rotaciona. 

Na perfuração rotopercussiva o fluido é o próprio ar comprimido que transita por dentro do martelo e da broca. Esse tipo de perfuração é mais usado em:

  • pequenas e médias minerações;
  • perfuração secundária;
  • trabalhos de desenvolvimento;
  • desmonte secundário.

3- Perfuração rotativa

Mais aplicada em aquíferos granulares e poros. Nesse tipo de perfuração, há um fluído que retira fragmentos da rocha ou solo e os leva para a superfície.

Para isso, enquanto a broca perfura o solo ou a rocha, ele é injetado pela coluna de perfuração. Na sequência, sai pelo orifício da broca e retorna à superfície.

Outro dado interessante sobre a perfuração rotativa é que pode ser feito e seguido um plano de furo. Isso é possível porque esse tipo de perfuração pode ser direcionado por uma broca que contém uma peça cavada em forma de cunha.

O nome dela é pá direcional. Uma vez usada, permite que a perfuração seja direcionada de acordo com a necessidade. 

Como prolongar a vida útil da perfuratriz?

A perfuratriz é usada em regiões complicadas e, muitas vezes, em rochas ou solos muito firmes. Com isso, acabam sendo expostas a um grande desgaste mecânico, o que faz com que requeiram um olhar atento da equipe de manutenção. 

É preciso considerar também que essa máquina conta com alguns pontos com maior exposição abrasiva. Isso leva a uma deterioração mais rápida como, por exemplo, em componentes constituídos de:

  • nylon;
  • bronze;
  • latão ou chapas de celeron. 

Dessa forma, o desgaste é grande e consequente dos movimentos de subida e descida da caixa. Assim, sempre que for avaliar uma perfuratriz é preciso considerar tudo, ou seja, não apenas as horas de trabalho, mas o tipo de trabalho e como ela foi usada.

Os aspectos geológicos do terreno e local de operação são itens importantes, que precisam ser avaliados. 

Dependendo das condições de uso, é possível que uma peça que duraria 3 mil horas, passe a durar um terço disso só. É o que acontece, por exemplo, em casos nos quais a máquina é usada na região litorânea. 

Nesse caso, a maresia unida ao tipo de areia, acabam formando uma lixa abrasiva. E essa lixa faz com que o desgaste das chapas de nylon, nas esteiras e em outras partes seja acelerado.

Demais materiais da perfuratriz

Outro ponto a ser considerado é que além dos rolamentos, roldanas e guias, há os pinhões, responsáveis pela transmissão do torque para a coroa, que merecem uma atenção especial. Como eles trabalham no front de operação da perfuratriz, podem requerer uma manutenção mais frequente. 

Mas não é só isso. É preciso considerar também a manutenção: 

  • do centralizador de hastes;
  • da bucha do punho no drifter;
  • do mangote do coletor de pó;
  • do bocal de sucção do pó. 

A manutenção desses pontos é essencial para evitar a corrosão prematura na pista da torre e do carro guia do drifter. Além disso, a falta de manutenção também pode levar a:

  • dificuldade para o emborcamento do furo;
  •  redução da eficiência de sucção do coletor de pó;
  • desgaste das peças como carro guia do drifter, pista da torre, buchas e pinos, correntes, engrenagem das correntes, que sofrem movimento sem lubrificação blindada;
  • risco de quebra do punho, entre outros.

Manutenção periódica da perfuratriz

O indicado é seguir o que determina o fabricante da perfuratriz, pois as recomendações podem variar muito entre um modelo e outro. Isso é possível devido à aplicabilidade da máquina e também da tecnologia usada. 

Em alguns casos, por exemplo, pode ser indicada a abertura do drifter a cada mil horas de trabalho. Além disso, por vezes, o motor diesel requer manutenção preventiva, bem como o compressor. 

Também é preciso se preocupar com a lubrificação das buchas e pinos, bem como a colocação de graxa de qualidade. Há outros pontos que são comumente indicados, mas que podem variar de acordo com a máquina. Dentre eles, por exemplo:

  • lubrificação diária no cabo de aço das perfuratrizes;
  • reaperto semanal dos parafusos do martelo hidráulico;
  • inspeção visual nas guias de nylon, celeron, pneus e roldanas;
  • troca os óleos hidráulicos, do motor e de todos os subconjuntos da perfuratriz;
  • abertura da caixa redutora de torque para limpeza e possíveis ajustes, entre outros.

Manutenção preventiva  x corretiva

É indicado fazer a inspeção visual da perfuratriz antes de depois de cada dia de trabalho. Depois de atuar, se faz necessário dar uma atenção especial aos seguintes pontos:

  • centralizador;
  • carrossel de haste;
  • carro guia do drifter;
  • roldana das mangueiras;
  • carro da roldana das mangueiras;
  • níveis de óleo;
  • água dos componentes, entre outros.

Quando a máquina é submetida à manutenção preventiva corretamente, dentro dos prazos estipulados pelo fabricante, o custo operacional fica mais baixo. Além disso, como as peças são trocadas na hora certa, é possível programar o momento em que a máquina não poderá ser usada, bem como fazer uma previsão de custo de manutenção. 

Por outro lado, quando isso não é feito adequadamente, há uma maior chance da necessidade de fazer uma manutenção corretiva. Ela é realizada em momentos de emergência e os gastos são maiores. 

Isso acontece porque uma peça não trocada na hora certa, desencadeia outro problema e danos a outra peça. Por exemplo, quando o rolamento não é trocado e quebra por falta de manutenção preventiva, ele desencadeia danos no pino da roldana.

Esses danos levam a problemas em outras peças e assim sucessivamente. 

Em suma, se na manutenção preventiva o gasto seria só com o rolamento, na corretiva ele será infinitamente maior, pois vaŕias peças já terão sido danificadas. 

Os benefícios de um seguro para equipamentos

A perfuratriz é uma máquina muito cara e, mesmo quando a manutenção preventiva é feita corretamente, imprevistos podem acontecer. O uso incorreto da máquina, o local mal avaliado ou até mesmo um acidente podem parar toda uma obra. Isso, sem contar o risco de furto. 

Para evitar que isso aconteça com a sua máquina e que você não tenha uma solução imediata, o melhor a ser feito é ter um seguro para proteger o seu patrimônio.

Assim, evita que qualquer falha ou paralisação gere prejuízos no trabalho. Com um seguro é possível contar com diferentes coberturas. Tudo dependerá do plano acordado com a seguradora. Dentre as possibilidades estão:

  • Cobertura para acidentes, raios, incêndios, explosões;
  • Cobertura para roubo e furto;
  • Danos elétricos
  • Danos materiais e corporais causados a terceiros, entre outros.

Operações da perfuratriz a céu aberto

É indicado o uso de sistema pneumático aplicado em carros de perfuração totalmente hidráulicos, pois oferece benefícios como, por exemplo:

  • Redução do consumo de combustível e da potência instalada;
  • Maior velocidade de deslocamento;
  • Poder de manobra maior;
  • Gama de diâmetros de perfuração maior, que fica entre 65 a 125 mm, mas pode chegar a 200 e 278 mm;
  • Menor de custos de perfuração;
  • Melhores condições ambientais.

Operações subterrâneas de perfuratriz

Nesse caso, podem ser usados três tipos principais de perfurações, que são:

  • Jumbos: indicado para escavar túneis e galerias;
  • Furos longos em leque: que usada o método de câmara por subníveis;
  • Furos longos de grandes diâmetros: indicado para câmaras por barco e para sistemas de crateras invertidas.

Conclusão

A perfuratriz é uma máquina pesada que, desde que foi criada nos anos 80, vem sendo cada dia mais importante tanto na construção civil, quanto na mineração.

Como realiza trabalhos pesados e cheios de atritos, a perfuratriz requer uma atenção especial quanto à sua manutenção preventiva. Isso ajudará a evitar grandes gastos com a manutenção corretiva, bem como a ter que parar o trabalho por causa de problemas com a máquina.

Entretanto, assim como qualquer outra máquina, ela também pode sofrer acidentes e precisar de ajustes imediatos ou até de ficar parada por um tempo, para que possa ser arrumada.

Nesses momentos, nada melhor do que contar com um seguro que cubra os danos e o aluguel de outro equipamento enquanto o seu está sendo corrigido. 

Além disso, é preciso ter alguns cuidados especiais durante a operação dela. Quer saber mais? Então baixe o Infográfico de Boas Práticas na Operação de Máquinas

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Aqui estão alguns aspectos chave da proteção veicular: Funcionamento: Associativismo : Funciona como uma associação onde os membros pagam uma mensalidade para ter acesso à proteção. Rateio de Custos : Em caso de sinistro, os custos são divididos entre todos os associados, o que pode resultar em variações no valor mensal pago. Coberturas Oferecidas : Pode incluir cobertura para roubo, furto, colisão, incêndio, e até assistência 24 horas, dependendo da associação. Vantagens: Custo Inicial Mais Baixo : Geralmente, a mensalidade é mais baixa em comparação com os prêmios de seguros tradicionais. Menos Burocracia : O processo de adesão e de reivindicação tende a ser mais simples e menos burocrático. Desvantagens: Ausência de regulação : Não é regulamentado pela SUSEP, o que pode resultar em menor segurança jurídica para os associados. Variação nos custos : O valor mensal pode variar significativamente, dependendo do número e do custo dos sinistros ocorridos entre os associados. O que é Seguro? O seguro é um contrato formal entre o segurado e uma companhia de seguros, regulamentado pela SUSEP. A seguradora se compromete a indenizar o segurado por perdas ou danos causados por eventos cobertos na apólice, mediante o pagamento de um prêmio fixo. Aqui estão alguns aspectos chave do seguro: Funcionamento : Contrato formal : Envolve um contrato legal que detalha as coberturas, exclusões, franquias e obrigações de ambas as partes. Prêmio fixado : O segurado paga um prêmio fixo, geralmente anual, que é calculado com base em uma série de fatores de risco. Coberturas oferecidas : Inclui uma ampla gama de coberturas, como colisão, roubo, incêndio, danos a terceiros, e mais. Vantagens: Segurança jurídica : Regulamentado pela SUSEP, garantindo maior segurança e confiabilidade para o segurado. Previsibilidade de custos : O prêmio fixo permite uma melhor previsibilidade dos custos anuais com seguro. Ampla cobertura : Geralmente oferece coberturas mais abrangentes e personalizadas de acordo com as necessidades do segurado. Desvantagens: Custo inicial mais alto : Pode ter um custo inicial mais alto em comparação com a proteção veicular. Burocracia : Pode envolver mais burocracia, especialmente durante o processo de adesão e de reivindicação de sinistros. Corretora de Seguros Já a corretora de seguros é uma empresa especializada em intermediar a contratação de seguros entre os clientes e as seguradoras. Ao contrário das seguradoras, que são responsáveis pela emissão das apólices e pelo pagamento das indenizações, as corretoras atuam como consultoras, ajudando os clientes a escolherem as melhores opções de seguro de acordo com suas necessidades e perfil. 1. Análise de Necessidades A primeira função de uma corretora de seguros é realizar uma análise detalhada das necessidades do cliente. Isso inclui entender quais são os riscos que precisam ser cobertos, como bens materiais, vida, saúde ou responsabilidades legais. Com base nessa análise, a corretora pode recomendar os produtos mais adequados. 2. Pesquisa e Comparação de Seguros Com tantas opções de seguros disponíveis no mercado, escolher a mais adequada pode ser uma tarefa complexa. A corretora de seguros facilita esse processo ao pesquisar e comparar diversas apólices de diferentes seguradoras. Isso garante que o cliente obtenha a melhor cobertura pelo melhor preço. 3. Orientação e Consultoria A corretora de seguros também oferece orientação especializada sobre os diferentes tipos de seguros, suas coberturas, exclusões e condições gerais. Isso é fundamental para que o cliente compreenda exatamente o que está contratando e evite surpresas desagradáveis no futuro. 4. Intermediação na Contratação Após ajudar o cliente a escolher o seguro ideal, a corretora cuida de toda a documentação necessária para a contratação. Isso inclui o preenchimento de formulários, envio de documentos e negociação de condições com a seguradora. 5. Suporte no Sinistro Um dos momentos mais críticos para quem possui um seguro é quando ocorre um sinistro. Nessa hora, a corretora de seguros oferece todo o suporte necessário, auxiliando o cliente no processo de comunicação com a seguradora, coleta de documentos e acompanhamento do andamento do pedido de indenização. 6. Renovação de Apólices A maioria dos seguros tem validade anual, exigindo renovação. A corretora de seguros monitora esses prazos e avisa o cliente com antecedência, além de renegociar condições e valores para manter a apólice sempre atualizada e competitiva. Vantagens de Utilizar uma Corretora de Seguros Economia de Tempo: A corretora faz todo o trabalho de pesquisa e comparação, economizando tempo do cliente. Melhor Custo-Benefício: Com acesso a diversas seguradoras, a corretora pode encontrar as melhores ofertas. Segurança e Confiabilidade: A corretora oferece uma visão especializada e imparcial, garantindo que o cliente tome decisões informadas. Principais diferenças entre Proteção Veicular e Seguro Regulação e segurança jurídica: Proteção Veicular : Não regulamentada pela SUSEP, baseada no modelo associativo. Seguro : Regulamentado pela SUSEP, garantindo maior segurança jurídica. Custo e pagamento: Proteção Veicular : Mensalidade variável baseada no rateio dos custos dos sinistros entre os associados. Seguro : Prêmio fixo, geralmente pago anualmente, baseado em avaliação de risco. Cobertura e serviços: Proteção Veicular : Pode oferecer cobertura similar ao seguro, mas varia de acordo com a associação e pode ser menos abrangente. Seguro : Oferece coberturas amplas e personalizadas, com maior abrangência e detalhamento. Processos e burocracia: Proteção Veicular : Menos burocrática, com processos de adesão e reivindicação mais simples. Seguro : Mais burocrático, com processos mais formais e detalhados. Qual a melhor opção para você? Avalie Suas Necessidades: Tipo de Veículo : Considera o valor, uso e exposição a riscos do seu veículo. Orçamento : Analise seu orçamento e capacidade de lidar com variações nos custos mensais (proteção veicular) ou preferências por custos fixos (seguro). Nível de Segurança : Decida se a segurança jurídica proporcionada por um seguro regulamentado é importante para você. Considere os Serviços Adicionais : Assistência 24 horas : Verifique se a assistência emergencial é uma necessidade crucial para você. Coberturas Específicas : Analise as coberturas adicionais, como carro reserva, proteção a terceiros, entre outras. Compare as Ofertas: Pesquise : Faça uma pesquisa detalhada sobre diferentes associações de proteção veicular e seguradoras. Consulte Avaliações : Verifique avaliações de outros usuários para entender a reputação e confiabilidade dos serviços. Conclusão: Tanto a proteção veicular quanto o seguro têm suas vantagens e desvantagens. A escolha entre um e outro dependerá das suas necessidades específicas, do seu orçamento e do nível de segurança jurídica que você deseja. Ao entender as diferenças fundamentais entre esses dois serviços, você estará melhor preparado para tomar uma decisão informada que proteja seu veículo de maneira eficaz. Na CGF Seguros, estamos comprometidos em oferecer as melhores soluções para proteger seus veículos, sejam eles pessoais ou de sua empresa. Se você ainda tem dúvidas ou deseja uma cotação personalizada, entre em contato conosco. Estamos aqui para ajudar! Perguntas frequentes: 1. O que é proteção veicular? A proteção veicular é um serviço oferecido por associações ou cooperativas que visa oferecer aos seus associados uma cobertura contra diversos tipos de sinistros, como roubo, furto, colisão e incêndio. Funciona através do rateio dos custos entre os associados e não é regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 2. O que é seguro veicular? O seguro veicular é um contrato formal entre o segurado e uma companhia de seguros, regulamentado pela SUSEP. A seguradora se compromete a indenizar o segurado por perdas ou danos causados por eventos cobertos na apólice, mediante o pagamento de um prêmio fixo. 3. O que é uma corretora de seguros? Uma corretora de seguros é uma empresa especializada em intermediar a contratação de seguros entre clientes e seguradoras. Elas ajudam a encontrar a melhor apólice de seguro que atenda às necessidades específicas do cliente. 4. Qual a principal diferença entre proteção veicular e seguro? A principal diferença é que a proteção veicular é oferecida por associações e não é regulamentada pela SUSEP, enquanto o seguro é oferecido por seguradoras e é regulamentado pela SUSEP, proporcionando maior segurança jurídica. 5. A proteção veicular é mais barata que o seguro? Em geral, a proteção veicular tende a ter um custo inicial mais baixo em comparação com o seguro, mas os valores mensais podem variar dependendo do número e do custo dos sinistros ocorridos entre os associados. 6. Como uma corretora de seguros pode me ajudar na hora do sinistro? corretora de seguros auxilia na comunicação com a seguradora, coleta de documentos necessários, acompanhamento do processo de sinistro e esclarecimento de dúvidas, garantindo que o cliente receba a indenização devida. 7. A proteção veicular oferece a mesma cobertura que o seguro? A proteção veicular pode oferecer coberturas semelhantes às do seguro, como roubo, furto, colisão e assistência 24 horas, mas a abrangência e as condições podem variar significativamente entre as associações. 8. A proteção veicular é confiável? A confiabilidade da proteção veicular pode variar, uma vez que não é regulamentada pela SUSEP. É importante pesquisar a reputação da associação ou cooperativa e entender as condições do serviço antes de aderir. 9. O que é SUSEP e por que é importante? A SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) é o órgão regulador do mercado de seguros no Brasil. Ela assegura que as seguradoras operem de acordo com a lei, proporcionando proteção e segurança aos consumidores. 10. O que acontece se a associação de proteção veicular não puder pagar um sinistro? Como a proteção veicular não é regulamentada pela SUSEP, os associados podem enfrentar dificuldades em receber indenizações caso a associação não tenha recursos suficientes. É importante verificar a solidez financeira da associação antes de aderir.

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